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sábado, 20 de abril de 2013

Gol anulado pode paralisar Campeonato Carioca e dar sobrevida ao Fla

Um gol anulado pelo árbitro Pathrice Wallace Corrêa Maia no jogo entre Flamengo e Duque de Caxias, no último dia 6, pode paralisar o Campeonato Carioca. Tudo porque o Tribunal de Justiça Desportiva do Rio de Janeiro concedeu liminar determinando a não homologação do empate por 1 a 1 após reclamação formal do rubro-negro. Com a determinação judicial, os pontos da partida ficam suspenso, e o presidente do TJD/RJ, José Teixeira Fernandes, explicou que a competição estadual pode ser paralisada enquanto aguarda uma resolução final para a polêmica. “O campeonato pode ser paralisado, sim. Vamos apurar os fatos. Queremos escutar os árbitros e as pessoas envolvidas para entender o que ocorreu. Se essa reclamação do Flamengo proceder, teremos que tomar essa decisão”, explicou Fernandes, em entrevista à Rádio Tupi. Na partida, o árbitro anulou um gol do atacante do Flamengo Hernane cerca de 40 segundos após validar o mesmo lance. Confuso, ele alegou impedimento após muita conversa com auxiliares. O Flamengo, porém, acha que a ordem de invalidar o gol foi externa. “Ele [árbitro] anulou o gol e depois deu uma entrevista dizendo que recebeu uma informação. Mas não disse exatamente de quem foi. Foi instaurado um inquérito pois precisamos saber o que rolou. Não podemos homologar os pontos antes disso”, completou José Teixeira Fernandes. Com a indefinição, o Flamengo pode ganhar uma sobrevida no Campeonato Carioca. Eliminado matematicamente antes da liminar expedida na última quarta, o time agora torceria por uma derrota do Fluminense no próximo fim de semana e jogaria por uma vitória contra o Macaé, no sábado. Além de ter uma nova chance contra o Duque de Caxias. COPA DO BRASIL: HERNANE FAZ 3 GOLS, FLA VENCE REMO E SE CLASSIFICA Após um mês de trabalho, o técnico Jorginho finalmente conseguiu repetir uma escalação no comando do Flamengo. E a sequência do trabalho deu resultado. Contando com uma excelente atuação de Hernane, que marcou três gols, o rubro-negro venceu o Remo por 3 a 0 nesta quarta-feira, em Volta Redonda, e garantiu a classificação para a segunda fase da Copa do Brasil. Com a triunfo, o Flamengo agora encara o Campinense, da Paraíba, na próxima fase da competição nacional. O time de Campina Grande eliminou o Sampaio Corrêa, também nesta quarta-feira, com uma vitória por 4 a 3 na disputa por pênaltis (confira o relato completo da boa vitória do time da Gávea) “Estamos confusos, não sei o que pode acontecer. Os pontos foram tirados da gente e do Duque. Mas é uma situação muito complicada. A única possibilidade que nós teríamos é dar o gol porque não há datas depois. Nunca vi o árbitro voltar atrás porque o árbitro atrás do gol deu impedimento. Ele não tem condição de marcar, só o bandeira. Não sei se terei que escalar minha força máxima no sábado [próximo jogo]. Vamos aguardar o parecer do jurídico”, salientou o técnico Jorginho. Segundo o artigo 84 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva prevê que, com a impugnação de uma partida, há duas hipóteses de consequência: mudar o resultado da partida, considerando o gol marcado, ou anular o jogo e realizar um novo confronto. Nenhuma decisão, porém, deverá ser tomada antes da próxima quinta-feira, dia 25, quando árbitros e auxiliares serão ouvidos para explicar polêmica. Somente então TJD/RJ e Federação do Rio se posicionarão sobre a sequência do Campeonato Carioca. E com semifinais marcadas para os dias 27 e 28 de abril, clubes, federação e tribunal só tem uma certeza sobre a polêmica: a novela está só no começo e ainda vai gerar muita dor de cabeça para as partes envolvidas.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Fla está perto de fechar com Caixa por R$ 35 mi; Cielo pode pagar R$ 10 mi

Além da vitória do clássico contra Fluminense e da classificação na Copa do Brasil na última quarta, após vitória sobre o Remo por 3 a 0, o Flamengo pode ter outras excelentes notícias nos próximos dias. Diretoria e departamento de marketing do rubro-negro estão muito perto de fechar um patrocínio de cerca de R$ 35 milhões por ano com a Caixa Econômica Federal, banco que também é parceiro do Corinthians. Mais do que iminente acerto pela cota master, o clube da Gávea ainda negocia com a Cielo, operadora de cartões de crédito, um acordo de R$ 10 milhões por ano pelo espaço na manga das camisas do uniforme rubro-negro. A ideia é que ambos os acordos sejam válidos até o final do ano de 2015, quando se encerra o mandato do presidente Eduardo Bandeira de Mello. COPA DO BRASIL: HERNANE FAZ 3 GOLS, FLA VENCE REMO E SE CLASSIFICA Após um mês de trabalho, o técnico Jorginho finalmente conseguiu repetir uma escalação no comando do Flamengo. E a sequência do trabalho deu resultado. Contando com uma excelente atuação de Hernane, que marcou três gols, o rubro-negro venceu o Remo por 3 a 0 nesta quarta-feira, em Volta Redonda, e garantiu a classificação para a segunda fase da Copa do Brasil. Com a triunfo, o Flamengo agora encara o Campinense, da Paraíba, na próxima fase da competição nacional. O time de Campina Grande eliminou o Sampaio Corrêa, também nesta quarta-feira, com uma vitória por 4 a 3 na disputa por pênaltis (confira o relato completo da boa vitória do time da Gávea) Com isso, o Flamengo atingiria a meta de ter uma camisa de mais de R$ 90 milhões entre 2013 e 2015, somados todos os anunciantes. Além de Caixa e Cielo, o clube ainda calcula os pagamentos de Adidas (R$ 35 milhões), Peugeot (R$ 10 milhões) e TIM (R$ 3 milhões), totalizando R$ 93 milhões por temporada. Oficialmente, a diretoria ainda não fala sobre valores e acertos. Nos bastidores do clube, porém, o assunto já é bastante comentado e o clima é de otimismo e ansiedade pela confirmação dos novos contratos de patrocínio. Recentemente, o clube conseguiu as seis certidões negativas de débito (CND) - representando equacionamento de parte das dívidas fiscais junto ao governo - para que pudesse finalizar o acerto com uma estatal. De posse do documento, o clube avançou nas conversas com a Caixa e ainda aumentou a credibilidade do trabalho da nova diretoria, possibilitando outros negócios.

Fla está perto de fechar com Caixa por R$ 35 mi; Cielo pode pagar R$ 10 mi

Além da vitória do clássico contra Fluminense e da classificação na Copa do Brasil na última quarta, após vitória sobre o Remo por 3 a 0, o Flamengo pode ter outras excelentes notícias nos próximos dias. Diretoria e departamento de marketing do rubro-negro estão muito perto de fechar um patrocínio de cerca de R$ 35 milhões por ano com a Caixa Econômica Federal, banco que também é parceiro do Corinthians. Mais do que iminente acerto pela cota master, o clube da Gávea ainda negocia com a Cielo, operadora de cartões de crédito, um acordo de R$ 10 milhões por ano pelo espaço na manga das camisas do uniforme rubro-negro. A ideia é que ambos os acordos sejam válidos até o final do ano de 2015, quando se encerra o mandato do presidente Eduardo Bandeira de Mello. COPA DO BRASIL: HERNANE FAZ 3 GOLS, FLA VENCE REMO E SE CLASSIFICA Após um mês de trabalho, o técnico Jorginho finalmente conseguiu repetir uma escalação no comando do Flamengo. E a sequência do trabalho deu resultado. Contando com uma excelente atuação de Hernane, que marcou três gols, o rubro-negro venceu o Remo por 3 a 0 nesta quarta-feira, em Volta Redonda, e garantiu a classificação para a segunda fase da Copa do Brasil. Com a triunfo, o Flamengo agora encara o Campinense, da Paraíba, na próxima fase da competição nacional. O time de Campina Grande eliminou o Sampaio Corrêa, também nesta quarta-feira, com uma vitória por 4 a 3 na disputa por pênaltis (confira o relato completo da boa vitória do time da Gávea) Com isso, o Flamengo atingiria a meta de ter uma camisa de mais de R$ 90 milhões entre 2013 e 2015, somados todos os anunciantes. Além de Caixa e Cielo, o clube ainda calcula os pagamentos de Adidas (R$ 35 milhões), Peugeot (R$ 10 milhões) e TIM (R$ 3 milhões), totalizando R$ 93 milhões por temporada. Oficialmente, a diretoria ainda não fala sobre valores e acertos. Nos bastidores do clube, porém, o assunto já é bastante comentado e o clima é de otimismo e ansiedade pela confirmação dos novos contratos de patrocínio. Recentemente, o clube conseguiu as seis certidões negativas de débito (CND) - representando equacionamento de parte das dívidas fiscais junto ao governo - para que pudesse finalizar o acerto com uma estatal. De posse do documento, o clube avançou nas conversas com a Caixa e ainda aumentou a credibilidade do trabalho da nova diretoria, possibilitando outros negócios.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Fla está perto de fechar com Caixa por R$ 35 mi; Cielo pode pagar R$ 10 mi

Além da vitória do clássico contra Fluminense e da classificação na Copa do Brasil na última quarta, após vitória sobre o Remo por 3 a 0, o Flamengo pode ter outras excelentes notícias nos próximos dias. Diretoria e departamento de marketing do rubro-negro estão muito perto de fechar um patrocínio de cerca de R$ 35 milhões por ano com a Caixa Econômica Federal, banco que também é parceiro do Corinthians. Mais do que iminente acerto pela cota master, o clube da Gávea ainda negocia com a Cielo, operadora de cartões de crédito, um acordo de R$ 10 milhões por ano pelo espaço na manga das camisas do uniforme rubro-negro. A ideia é que ambos os acordos sejam válidos até o final do ano de 2015, quando se encerra o mandato do presidente Eduardo Bandeira de Mello. COPA DO BRASIL: HERNANE FAZ 3 GOLS, FLA VENCE REMO E SE CLASSIFICA Após um mês de trabalho, o técnico Jorginho finalmente conseguiu repetir uma escalação no comando do Flamengo. E a sequência do trabalho deu resultado. Contando com uma excelente atuação de Hernane, que marcou três gols, o rubro-negro venceu o Remo por 3 a 0 nesta quarta-feira, em Volta Redonda, e garantiu a classificação para a segunda fase da Copa do Brasil. Com a triunfo, o Flamengo agora encara o Campinense, da Paraíba, na próxima fase da competição nacional. O time de Campina Grande eliminou o Sampaio Corrêa, também nesta quarta-feira, com uma vitória por 4 a 3 na disputa por pênaltis (confira o relato completo da boa vitória do time da Gávea) Com isso, o Flamengo atingiria a meta de ter uma camisa de mais de R$ 90 milhões entre 2013 e 2015, somados todos os anunciantes. Além de Caixa e Cielo, o clube ainda calcula os pagamentos de Adidas (R$ 35 milhões), Peugeot (R$ 10 milhões) e TIM (R$ 3 milhões), totalizando R$ 93 milhões por temporada. Oficialmente, a diretoria ainda não fala sobre valores e acertos. Nos bastidores do clube, porém, o assunto já é bastante comentado e o clima é de otimismo e ansiedade pela confirmação dos novos contratos de patrocínio. Recentemente, o clube conseguiu as seis certidões negativas de débito (CND) - representando equacionamento de parte das dívidas fiscais junto ao governo - para que pudesse finalizar o acerto com uma estatal. De posse do documento, o clube avançou nas conversas com a Caixa e ainda aumentou a credibilidade do trabalho da nova diretoria, possibilitando outros negócios.

Em São Paulo, Vargas Llosa faz crítica à cultura do espetáculo

"A cultura já não é mais a mesma, se tornou um circo, um espetáculo que, ao abarcar tudo, não é mais nada", alfineta o intelectual e escritor Mario Vargas Llosa logo no início de sua apresentação na conferência de abertura do evento Fronteiras do Pensamento, na noite desta quarta-feira (17), em São Paulo. Tranquilo e elegante, aos 77 anos, o escritor peruano, Prêmio Nobel da Literatura em 2010, reafirmou a fama de exímio conferencista para uma plateia que lotou o Teatro Geo, do complexo cultural Tomie Ohtake, que sedia a terceira edição do ciclo anual de palestras na capital paulista. Antes de criticar o avanço do entretenimento barato, Llosa fez elogios à grande cultura que, segundo ele, descobriu aos cinco anos de idade, quando aprendeu a ler. "Foi a coisa mais importante que me aconteceu, enriqueceu minha vida de maneira formidável". Ele se diz moldado por essa cultura, descortinada a princípio no universo das letras. "Foi o que me fez escritor, ajudou-me a descobrir a mim mesmo, e a perceber a extraordinária riqueza da vida", diz. "É essa cultura, que nos faz sair da caverna e alcançar as estrelas, que está sendo apagada pelo apelo irresistível da diversão imediata". O escritor peruano fala de uma produção cultural instigadora que por todos os lados anda cada vez mais escassa – aquela que costuma ser o principal alvo de censuras e ditaduras. Uma arte transgressora e rebelde, que, para ele, representa a fonte do progresso humano. "É o que nos desliga das massas, que nos torna individual e único". Esse "paraíso perdido" é a inspiração e o tema do livro de ensaios "A Civilização do Espetáculo", que será lançado no Brasil em setembro pela editora Alfaguara. Um trabalho sóbrio, porém desiludido, descreve o autor. "Escrevi com muita angústia, porque preferia não ter razão". Na obra, Llosa faz uma crítica severa a essa sociedade inundada de informação, mas esvaziada de conteúdo. "Caminhamos para um cenário semelhante às previsões apocalípticas descritas em '1984', de George Orwell, uma sociedade cibernética de pessoas robotizadas", compara. "Conversão das culturas facilita manipulações", afirma Llosa A irritação que deu origem ao novo livro, conta Llosa, começou há mais de uma década, durante uma visita à Bienal de Veneza. Lá, no aclamado templo da grande arte, se deu conta que não queria nenhuma daquelas obras. "Era uma ruptura com o que eu pensava sobre museus, parecia um espetáculo", relembra. Não faltaram outras decepções pelo caminho. O intelectual atacou também o que chama de "revolução audiovisual", que reconhece, porém, ter realizado milagres no mundo das comunicações. Internet e novas tecnologias converteram tudo ao centro, para ele, avanço importante, sobretudo no campo da liberdade de expressão. "Ficou mais fácil driblar censuras", diz. Mas Llosa chama a atenção para o dilúvio de informação, jogada sem discriminação, responsável por um "estado de confusão absoluta". "Esse processo de conversão das culturas, que chamam de democratização, não gera protagonismo, pelo contrário, torna mais fácil a manipulação", afirma. E o resultado, prossegue o escritor, não tem nada a ver com cultura. Ele cita as "palhaçadas" nas artes plásticas. "O pintor mais caro de nossa atualidade não sabe pintar", ataca. Llosa se refere ao artista britânico Damien Hirst, que durante a década de 1990 ganhou fama internacional e amealhou uma fortuna misturando um eficiente trabalho de marketing com obras polêmicas de forte apelo midiático. "Sua primeira proeza artística foi se fotografar em um necrotério junto a um homem decapitado", observa. "Tem algo errado em um mundo onde acontece isso". Para Llosa, a ideia de que a cultura pode ser qualquer coisa, de que é uma brincadeira, pode empobrecer enormemente a vida. "Se isso ocorre em Londres, o que mais pode acontecer no resto do mundo?", questiona. Llosa e seus demônios Questionado se a marca de sua obra seria o compromisso com a liberdade, Llosa se esquiva. "O compromisso de um escritor é com seus demônios, é com aquilo que o inquieta, que o assombra, excita, e que eventualmente pode até maldizê-lo, mas desde que seja autêntico e verdadeiro". Ele cita os "malditos", como Marques de Sade. "A grande literatura mostra eventualmente o que não queremos ver, é um testemunho fiel da condição humana", diz. Embora sem citar a Venezuela, Hugo Chávez ou Nicolas Maduro, Llosa, que é um desencantado assumido com as esquerdas latino-americanas, diz se reservar o direito de não dar as costas às causas sociais, seja como escritor ou intelectual. "Precisamos participar da política, mesmo que seja com o nariz tapado". A inclinação para a politica, aliás, levou o simpático escritor peruano a concorrer à Presidência do Peru, em 1990. "Experiência ingrata", diz. "O apetite pelo poder pode converter as pessoas em monstros capazes das piores maldades, descobri que jamais seria político". Sangue latino Llosa relembrou ainda em sua palestra, o período em que viveu na França, e de como isso foi importante para sua formação como escritor e intelectual. Ele conta que acreditava existir uma aura mágica em Paris, e que bastaria chegar à capital francesa para se tornar imediatamente um artista. Não foi o que ocorreu. "Descobri que jamais seria francês, e mais do que isso, que era peruano e latino-americano", conta. Ele também falou da admiração pela literatura brasileira, especialmente por "Os Sertões", de Euclides da Cunha. "Ajudou a entender o que é, e o que não é a América Latina". Seu próximo livro, ainda com o título provisório de "O Herói Discreto", também se debruça sobre a realidade latino-americana, mas foca na cena atual do Peru. Segundo ele, a aparente boa fase que o país vive, reflete um momento cheio de interrogações sem respostas. Em paralelo, conclui a adaptação para o teatro de "Decamerão", obra clássica de Giovanni Boccaccio, na qual atuará como ator. "Não me faltam projetos, o que me falta, infelizmente, é tempo", conclui o escritor

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Pânico exibe cena polêmica de Gerald Thomas e Nicole Bahls e critica "sensacionalismo da imprensa"

O programa "Pânico na Band" transmitiu neste domingo (15) a polêmica cena em que o diretor teatral Gerald Thomas coloca a mão por baixo do vestido da repórter Nicole Bahls. Durante e logo após a reportagem, os integrantes do dominical e o diretor atacaram a imprensa e disseram que tudo não passou de uma brincadeira. "Essa imprensa careta de um sensacionalismo careta. A gente leva tudo da brincadeira e eles não", disse Gerald em uma entrevista dada ao programa sobre a repercussão dada ao caso. O apresentador Emílio Zurita declarou que o programa não quis incitar nenhum tipo de violência. "Não queremos violência alguma. Estamos em um programa de humor e vamos fazer brincadeiras", disse. Diretor diz que imprensa é caretaNicole Bahls concordou com Eduardo Sterblitch e disse que Gerald é um "cara polêmico". "Assistindo a matéria percebemos que não foi bem assim [como foi divulgado pela imprensa]. Ele é polêmico", disse ela insinuando que a cena não passou de uma brincadeira. No entanto, no mesmo dia da gravação, a repórter respondeu a um dos seus fãs na rede social Twitter lamentando o episódio: "Fiquei muito triste com isso", e acrescentou: "Obrigada de coração. Amanhã é outro dia. Vai passar." Durante a reportagem, o programa mostrou a cena, que ocorreu na sessão de autógrafos do último livro do diretor, "Arrando a Superfície", e mesclou com uma entrevista dada pelo diretor depois do episódio. Segundo ele, não houve uma tentativa de abuso. "Eu compro essa brincadeira o tempo todo. No Rio eu riu. Em São Paulo, não. Ai veio essa menina que tem o sobrenome Bahls, que é saco em inglês. Eu fui na brincadeira, achava que era uma brincadeira", disse. No entanto, na cena, ele pede para descobrir a sexualidade de Nicole ao colocar a mão por baixo do vestido: "Deixa eu ver o sexo dela". E, no final, Daniel Zukerman provoca Gerald novamente pedindo um conselho à ela para a sua reestreia no Pânico. "Chupe bem um p***. Três vezes ao dia e gargarejo depois", concluiu o diretor. Nicole diz que por Gerald ser gay, o ato não foi agressivoEntenda o caso Acompanhada dos humoristas Ceará e Daniel Zukerman, Nicole Bahls gravou entrevista com Gerald Thomas para o "Pânico na Band". Durante as gravações, o diretor teatral tentou colocar a mão por baixo do vestido da ex-panicat. As imagens geraram burburinho nas redes sociais e Nicole chegou a lamentar: "Fiquei muito triste com isso". Não acho que foi uma situação constrangedora Bola sobre "brincadeira" com Nicole BahlsO humorista do "Pânico" Bola encarou com naturalidade o episódio. "As pessoas têm o direito de fazer o que quiserem, porque nós também brincamos com elas", disse ele. Alan Rapp, diretor da atração, amenizou o fato. "Foi uma brincadeira. O Gerald é dos nossos. Não acho que foi uma situação constrangedora". A única com uma opinião diferente dos colegas, foi a repórter Amanda Ramalho, que condenou a atitude do diretor de teatro. "Eu vi as fotos e acho que ele passou dos limites. Prefiro não falar porque não sei o que aconteceu direito, mas não foi legal. Nunca deixaria acontecer isso comigo. Adoro a Nicole, não sei qual foi a reação dela, mas comigo não aconteceria, até porque não dou liberdade pra isso".

Pânico exibe cena polêmica de Gerald Thomas e Nicole Bahls e critica "sensacionalismo da imprensa"

O programa "Pânico na Band" transmitiu neste domingo (15) a polêmica cena em que o diretor teatral Gerald Thomas coloca a mão por baixo do vestido da repórter Nicole Bahls. Durante e logo após a reportagem, os integrantes do dominical e o diretor atacaram a imprensa e disseram que tudo não passou de uma brincadeira. "Essa imprensa careta de um sensacionalismo careta. A gente leva tudo da brincadeira e eles não", disse Gerald em uma entrevista dada ao programa sobre a repercussão dada ao caso. O apresentador Emílio Zurita declarou que o programa não quis incitar nenhum tipo de violência. "Não queremos violência alguma. Estamos em um programa de humor e vamos fazer brincadeiras", disse. Diretor diz que imprensa é caretaNicole Bahls concordou com Eduardo Sterblitch e disse que Gerald é um "cara polêmico". "Assistindo a matéria percebemos que não foi bem assim [como foi divulgado pela imprensa]. Ele é polêmico", disse ela insinuando que a cena não passou de uma brincadeira. No entanto, no mesmo dia da gravação, a repórter respondeu a um dos seus fãs na rede social Twitter lamentando o episódio: "Fiquei muito triste com isso", e acrescentou: "Obrigada de coração. Amanhã é outro dia. Vai passar." Durante a reportagem, o programa mostrou a cena, que ocorreu na sessão de autógrafos do último livro do diretor, "Arrando a Superfície", e mesclou com uma entrevista dada pelo diretor depois do episódio. Segundo ele, não houve uma tentativa de abuso. "Eu compro essa brincadeira o tempo todo. No Rio eu riu. Em São Paulo, não. Ai veio essa menina que tem o sobrenome Bahls, que é saco em inglês. Eu fui na brincadeira, achava que era uma brincadeira", disse. No entanto, na cena, ele pede para descobrir a sexualidade de Nicole ao colocar a mão por baixo do vestido: "Deixa eu ver o sexo dela". E, no final, Daniel Zukerman provoca Gerald novamente pedindo um conselho à ela para a sua reestreia no Pânico. "Chupe bem um p***. Três vezes ao dia e gargarejo depois", concluiu o diretor. Nicole diz que por Gerald ser gay, o ato não foi agressivoEntenda o caso Acompanhada dos humoristas Ceará e Daniel Zukerman, Nicole Bahls gravou entrevista com Gerald Thomas para o "Pânico na Band". Durante as gravações, o diretor teatral tentou colocar a mão por baixo do vestido da ex-panicat. As imagens geraram burburinho nas redes sociais e Nicole chegou a lamentar: "Fiquei muito triste com isso". Não acho que foi uma situação constrangedora Bola sobre "brincadeira" com Nicole BahlsO humorista do "Pânico" Bola encarou com naturalidade o episódio. "As pessoas têm o direito de fazer o que quiserem, porque nós também brincamos com elas", disse ele. Alan Rapp, diretor da atração, amenizou o fato. "Foi uma brincadeira. O Gerald é dos nossos. Não acho que foi uma situação constrangedora". A única com uma opinião diferente dos colegas, foi a repórter Amanda Ramalho, que condenou a atitude do diretor de teatro. "Eu vi as fotos e acho que ele passou dos limites. Prefiro não falar porque não sei o que aconteceu direito, mas não foi legal. Nunca deixaria acontecer isso comigo. Adoro a Nicole, não sei qual foi a reação dela, mas comigo não aconteceria, até porque não dou liberdade pra isso".