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sexta-feira, 4 de abril de 2014

Mesmo com ação, Lusa segue aberta a acordo com CBF. Pode até ser na Série B

Na última terça-feira, após longa espera, a Portuguesa finalmente acionou a CBF na Justiça Comum. A primeira vitória veio rápido: já no dia seguinte, o clube obteve liminar forçando a entidade a devolver os quatro pontos retirados pela Justiça Desportiva, levando o clube de volta à Série A do Brasileirão em 2014. Não é, entretanto, um caminho sem volta: no Canindé, ainda existe abertura para uma solução amigável. Após a decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, o presidente da Portuguesa, Ilídio Lico, compareceu à sede da Federação Paulista de Futebol para negociar com Marco Polo Del Nero, que preside a entidade estadual e é candidato único ao posto máximo na CBF. Uma oferta chegou a ser apresentada: R$ 4 milhões em adiantamentos pela desistência na briga – não foi aceita. Houve hesitação no Canindé, mas a falta de uma proposta de resolução amigável que agradasse à diretoria acabou resultando no ingresso na Justiça. Mesmo assim, porém, as portas seguem abertas, segundo a petição feita pelo clube na própria ação contra a entidade que comanda o futebol brasileiro. "Registre-se, ainda, que após a fatídica decisão do STJD a autora empreendeu todos os esforços possíveis e imagináveis na tentativa de uma solução amigável com a ré CBF que evitasse a presente demanda judicial", diz o documento, antes de, mais uma vez, abrir as portas para a composição. "A autora deixa claro que sempre entendeu possível a solução amigável, que inclusive não se inviabiliza pela presente ação judicial. A solução consensual, afinal, pode ser

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Barça é proibido de contratar atletas por 1 ano por ter negociado com menor

A Comissão Disciplinar da Fifa decidiu proibir o Barcelona de contratar jogadores por um ano após o clube catalão negociar com atletas estrangeiros menores de 18 anos, pratica que é proibida pela entidade. Além da punição, o clube também foi multado em R$ 1,15 milhão (450 mil francos suíços) nesta quarta-feira. A Federação Espanhola de Futebol também foi punida por ter registrado e permitido que esses jogadores participassem das competições nacionais. A entidade do país terá que pagar R$1,28 mi (500 mil francos suíços) à Fifa. "O interesse em proteger o desenvolvimento adequado de um menor de idade como um todo deve prevalecer sobre os interesses puramente esportivos", concluiu o documento que condenou o Barcelona "por ter infringido o artigo 19 do Regulamento". O Barcelona, por sua vez, recebeu a notícia com espanto e garantiu que vai recorrer: "Somos referência mundial nesse âmbito", disse um porta-voz da equipe. A Fifa citou irregularidade na contratação de "10 jogadores menores de idade, além de outras infrações simultâneas com outros atletas". O Barça terá 90 dias para regularizar toda a situação. "A comissão considerou como infração grave e decidiu punir o clube com uma proibição de contratar, a nível nacional e internacional, por dois períodos de transferências consecutivos (janela de verão de 2014 e a de inverno de 2015)", dizia parte do comunicado da entidade. De acordo com o As, no início de 2013, o Barça já havia recebido uma carta da Fifa que proibia o sul-coreano Lee Seung Woo de ser escalado em jogos da base. Pouco depois, mas cinco jogadores também foram vetados: os sul-coreanos Paik Seung-Ho e Jang Gyeolhee, o francês Theo Chendri, o nigeriano Bobby Adekanye e o camaronês Patrice Sousia. O Barcelona é um clube que tem uma das categorias de base mais conhecidas do mundo: a "La Masia". A fábrica de pequenos craques tem times a partir do sub-11. Muitos jogadores do time principal foram formados pelo próprio Barça. Messi, Xavi, Iniesta e Pedro, por exemplo, defendem o time catalão desde as categorias mais baixas.

domingo, 30 de março de 2014

Carsughi Felipe Motta Juca Kfouri Perrone Rodrigo Mattos Neto Milton Neves Vitor Birner Menon Erich Beting José Cruz Avallone Téo José Saque e Voleio Marcos Peres Williams evita mal estar e despista sobre ordem para Massa abrir passagem

Após o GP da Malásia de Fórmula 1, a Williams evitou falar sobre a primeira indisposição entre Felipe Massa e seu companheiro de equipe, o finlandês Valtteri Bottas. A chefe-adjunta da equipe, Claire Williams, afirmou ao canal britânico de TV Sky Sports que o brasileiro não ignorou ordens da escuderia, ao não deixar o parceiro ultrapassá-lo. "Você tem que fazer o melhor trabalho no fim do dia. É um esporte de equipe e nós estamos aqui para fazer isso, maximizar os pontos para nosso time no campeonato de construtores", justificou a dirigente. "Mas, no fim do dia, Felipe terminou na frente de Valtteri", continuou. Quando questionada especificamente sobre Massa ter ignorado ordens da equipe, Claire Williams negou que ele tenha feito isso porque, segundo ela, o direcionamento foi outro: "Ele não ignorou [as ordens]. Os dois carros estavam muitos quentes no fim da corrida, e os dois pilotos ouviram que precisavam garantir que os carros cruzassem a linha de chegada, e não superaquecê-los", explicou. Claire Williams garantiu ainda que está muito satisfeita com Massa. "Nós terminamos com o sétimo e o oitavo lugares. É um grande resultado para a Williams, muito melhor do que qualquer coisa que fizemos no ano passado. Então estou feliz". Perguntada ainda se ela conversaria com Massa, a dirigente despistou mais uma vez. "Eu estou indo para casa agora, então já terminei o meu dia", afirmou sorrindo. O engenheiro-chefe da Williams, Rod Nelson, também evitou falar em ordens de equipe, afirmando que a equipe teve uma "decisão estratégica". "Felipe não fez o que nós preferíamos que ele fizesse", explicou. "A temperatura do motor dele estava alta, estávamos preocupados com isso e Valtteri tinha pneus muito mais frescos, mais do que os de Button". A intenção da Williams seria, segundo Rod Nelson, que Valtteri tentasse a ultrapassagem e, se não conseguisse, devolvesse a posição. "Nós pensamos que seria bom dar uma chance ao Valtteri contra o Button e, se ele não conseguisse em duas ou três voltas, nós trocaríamos nossos pilotos de novo", garantiu. Rod Nelson afirmou ainda que a Williams não favorece nenhum piloto. "Não é como em outras equipes que têm um piloto nº1 e um nº2. Nós temos dois pilotos nº1. E é uma situação de corrida", indicou. Rod Nelson alegou também que a equipe vai se reunir com Massa e Bottas para discutir o que é esperado deles.