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sábado, 13 de junho de 2015

Interpol suspende parceria com Fifa para investigar manipulação em jogos

A polícia internacional, Interpol, anunciou a suspensão de um programa de parceria com a Fifa para investigar a manipulação de resultados em jogos de futebol. Foi uma consequência das denúncias de corrupção que levaram à prisão de sete dirigentes de futebol, entre eles, o ex-presidente da CBF José Maria Marin.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Cristiano Ronaldo supera Messi e é o mais bem pago do futebol; Neymar aparece em 23º lugar

O vencedor do prêmio de melhor jogador do mundo de 2015 deve ser anunciado apenas em janeiro de 2016, mas o título de atleta de futebol mais bem pago do ano já tem dono: Cristiano Ronaldo. O levantamento foi realizado pela revista Forbes, especializada em finanças. Segundo a publicação, o português arrecadou 79,6 milhões de dólares (cerca de R$ 245 milhões) até o momento, sendo 52,6 milhões em salário e outros 27 milhões em adicionais. Embora lidere entre os futebolistas, CR7 é apenas o terceiro da lista completa, que tem os boxeadores Floyd Mayweather e Manny Pacquiao nas primeiras posições, com 300 milhões (R$ 933 milhões) e 160 milhões de dólares (R$ 500 milhões) acumulados respectivamente. Logo na sequência, Messi surge na quarta colocação, com 73,8 milhões de dólares (R$ 227 milhões) – 5,8 milhões de dólares a menos do que CR7. De acordo com a relação, o argentino somou 52,6 milhões em vencimentos e outros 27 milhões em extras. Com 31 milhões de dólares (R$ 96 milhões), Neymar é o 23º no total e o primeiro brasileiro da lista, com salário de 14 milhões e adicionais de 17 milhões. O atacante aparece logo atrás do piloto Sebastian Vettel e do tenista Rafael Nadal, e à frente do colombiano James Rodríguez.

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Brasil pega Portugal e revive final de 2011 nas quartas de 2015

O Brasil despachou o Uruguai nas oitavas de final do Mundial sub-20 nesta quinta (11). Após um 0 x 0 no tempo normal e na prorrogação, com um jogo marcado pela pressão brasileira e recuo uruguaio, que usou o contraataque para pressionar o Brasil. A vitória brasileira veio nos pênaltis. Dez cobranças foram feitas e apenas uma foi disperdiçada, a segunda do Uruguai. Assim, quando Gabriel Jesus converteu a última cobrança, o Brasil se classificou para as quartas de final do torneio. O adversário nas quartas de final é um rival conhecido do Brasil. Trata-se de Portugal, rival na final da edição de 2011, última edição com presença da seleção, que terminou com o título, após vitória de 3 x 2 contra os portugueses, com show de Oscar. Além da final de 2011, Brasil e Portugal têm um histórico de outras três partidas, sempre decisivas. Destas, duas foram em semifinal e um em final de Mundial sub-20. O primeiro duelo aconteceu em 1989, no Marrocos. Pela fase semifinal daquele torneio, Portugal venceu o Brasil por 1 x 0 e chegou à final. Na decisão, a seleção portuguesa ficou com o título. Em 1991, o torneio foi disputado em Portugal e os donos da casa foram bicampeões do torneio ao bater o Brasil na decisão. Após empate em 0 x 0, o time europeu venceu nos pênaltis por 4 x 2. Na edição de 1995, no Catar, Brasil e Portugal enfrentaram-se na semifinal e o Brasil venceu o time europeu por 1 x 0, com gol de Caio Ribeiro no último minuto. Na decisão, o Brasil acabou derrotado pela Argentina, enquanto Portugal foi 3° colocado ao vencer a Espanha por 3 x 2. Quartas de final do Mundial sub-20 2015 13/06 - Brasil x Portugal 13/06 - Mali x Alemanha 14/06 - Uzbequistão x Senegal 14/06 - EUA x Sérvia Duelos entre Brasil x Portugal no Mundial sub-20 Data Jogo Local Fase 28/02/1989 Portugal 1 x 0 Brasil Riad (Marrocos) Semifinal 30/06/1991 Portugal (4) 0 x 0 (2) Brasil Benfica (Portugal) Final 25/04/1995 Brasil 1 x 0 Portugal Doha (Catar) Semifinal 20/08/2011 Brasil 3 x 2 Portugal Bogotá (Colômbia) Final

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Marta faz história, e Brasil vence primeira no Mundial

Se enganou quem esperava uma daquelas goleadas marcantes que a Seleção Brasileira de futebol feminino está acostumada a aplicar nas adversárias. As meninas do Brasil não tiveram a facilidade esperada nesta terça-feira, na estreia do Mundial da modalidade, mas souberam controlar a partida para vencer com tranquilidade a Coreia do Sul por 2 a 0 no Canadá. As experientes Formiga e Marta marcaram os gols e continuam fazendo história com a camisa amarelinha. Confira todos os detalhes da partida aqui. saiba mais Com o gol, Marta se tornou a maior artilheira da história da Copa do Mundo, tendo, agora, 15 gols em quatro edições disputadas. Ela ultrapassou a alemã já aposentada Birgit Prinz, que balançou as redes 14 vezes. E os números impressionantes de Marta não param por aí. Defendendo a Seleção Brasileira, a camisa 10, que já foi eleita cinco vezes a melhor jogadora do mundo, marcou 92 vezes em 93 partidas. Correndo por fora está a americana Abby Wambach, que já fez 13 gols e é a estrela do time americano.

terça-feira, 9 de junho de 2015

Time feminino estreia na Copa do Mundo

A seleção brasileira de futebol feminino medirá forças hoje com a Coreia do Sul, às 20h (horário de Brasília) no Estádio Olímpico de Montreal, na estreia na Copa do Mundo do Canadá, com um único objetivo em mente: conquistar o título em 5 de julho, em Vancouver. As brasileiras, integrantes do Grupo E ao lado de Coreia do Sul, Espanha e Costa Rica, querem levantar um troféu que, historicamente, sempre escapou. O Brasil ficou no “quase” na China, em 2007, quando perdeu por 2 a 0 para a Alemanha na final, e amargou a terceira colocação no Mundial dos Estados Unidos, em 1999. A Copa do Canadá aparenta ser a última chance de alcançar a glória máxima para Marta, melhor jogadora de todos os tempos e que será a capitão da seleção na competição. Com cinco Bolas de Ouro no bolso, a referência brasileira tem 29 anos e, na Copa da França de 2019, poderá já não estar mais no auge e em condições de comandar a equipe rumo ao título. “As expectativas são muito grandes. As pessoas esperam muito do nosso trabalho. Agora, sou a capitã, mas a responsabilidade é a mesma. Vou tentar representar a todo meu País e, como grupo, buscar os melhores resultados”, garante Marta, que apareceu na coletiva de imprensa de ontem ao lado do técnico Vadão. Marta é a maior artilheira da história das Copas com 14 gols, empatada com a aposentada alemã Birgit Prinz. Diante da Coreia do Sul, poderia ficar na liderança sozinha.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

De volta ao Brasil após Copa e sem Neymar, seleção vence México sem sustos

Depois de oito jogos da nova era Dunga e quase um ano após o vexame do 7 a 1, a seleção finalmente voltou a jogar no país, e sem a sua maior estrela. Liberado para a festa do título da Liga dos Campeões em Barcelona, Neymar nem fez tanta falta para o Brasil, que diante de um México B venceu por 2 a 0 sem levar grandes sustos. Os gols foram marcados no primeiro tempo por Philippe Coutinho e Diego Tardelli. Fred, que substituiu Neymar, não brilhou intensamente, mas contribuiu para um jogo ágil e decidido da equipe de Dunga. A vantagem construída cedo acalmou os ânimos de um público um pouco distante, mas que deu sinais de que não esqueceu do vexame de 2014, quando o Brasil levou 7 a 1 da Alemanha e 3 a 0 da Holanda na reta final da Copa. Se não saiu encantado do Allianz Parque, o paulistano que foi ao estádio do Palmeiras ao menos encontrou um time competitivo e capaz de vencer um adversário frágil com dois belos gols. O amistoso contra o México foi o primeiro antes da Copa América. Na próxima quarta, o Brasil recebe Honduras no Beira-Rio, em Porto Alegre, para em seguida viajar ao Chile, onde fará a primeira competição oficial depois do 7 a 1. Como foi o jogo Primeiro tempo: A fragilidade do México permitiu que o Brasil dominasse todas as ações e se movimentasse com liberdade. Sem Luiz Gustavo, Dunga fez de Elias e Fernandinho sua dupla de volantes e deixou Fred, Coutinho e Willian livres para alternarem de posição entre si. Foi assim que Coutinho apareceu livre, aos 27 minutos, para ganhar de um zagueiro e bater sem ângulo, com categoria, para abrir o placar. Pelo mesmo lado do campo, aos 36 minutos, Elias apareceria livre e serviria Tardelli, que fez 2 a 0. Segundo tempo: A vantagem do Brasil, combinada com a fragilidade do México B, atrapalharam o ritmo do jogo. A seleção passou a jogar com menos ímpeto, os rivais recuaram e pouco se fez de destaque em campo. A atração maior passou a ser a torcida, que mostrou sua veia palmeirense ao vaiar Elias e em alguns momentos até cobrou o time, que não reagiu nem com as substituições de Dunga. Destaques: Corneta: No primeiro jogo da seleção em casa depois do vexame da Copa do Mundo, a recepção não foi nada calorosa. Dunga foi vaiado pela torcida antes do jogo começar, assim como Elias, perseguido pela torcida palmeirense que compareceu em maioria ao Allianz Parque. Durante o jogo, os primeiros 20 minutos de jogo foram mornos e irritaram o público, que já ensaiava novos protestos quando Coutinho abriu o placar e acalmou a torcida. Capitão: Desde que Dunga assumiu a seleção, Neymar assumiu a faixa que antes era de Thiago Silva. A mudança gerou polêmica, com o ex-zagueiro se queixando da mudança de status publicamente. Na única que vem em que saiu de campo, Neymar passou a braçadeira justamente para Thiago Silva, até para esfriar os ânimos. Neste sábado, nenhum dos dois começou jogando e Dunga fez mistério sobre o assunto. No fim, quem herdou o posto foi David Luiz. Palco prejudicado: O gramado do Allianz Parque, muito irregular e esburacado, não ajudou em nada a seleção. Desde o apito inicial os tufos de grama saindo a cada jogada pareciam atrapalhar os jogadores. No segundo tempo, a alteração no piso foi tão grande que o verde foi aos poucos sendo substituído pelo marrom da terra revolvida em algumas partes. FICHA TÉCNICA Data e hora: 07/06/2015 (domingo), às 17h (horário de Brasília) Local: Allianz Parque, em São Paulo (SP) Arbitragem: Julio César Quintana Assistentes: Juan Zorilia e Eduardo Cardozo Cartões amarelos: Rafa Marquez, Corral e Guemez (México) Gols: Philippe Coutinho, aos 27 min, e Tardelli, aos 36min do 1º tempo Brasil Jefferson; Danilo (Fabinho), Miranda, David Luiz e Filipe Luís; Fernandinho, Elias (Casemiro), Fred, Willian (Douglas Costa) e Philippe Coutinho (Everton Ribeiro); Diego Tardelli (Firmino) Técnico: Dunga México Corona; Rafael Márquez, Julio Dominguez, Aldrete e Guémez (Medina); Corona, Herrera, Corral (Flores) e Mario Osuna (Fabián); Raúl Jiménez (Vuoso) e Hugo Ayala (Salcedo) Técnico: Miguel Herrera

domingo, 7 de junho de 2015

A taça e a tripla são do Barcelona

O curriculum do Barcelona acabou de ficar ainda maior. O clube espanhol juntou-se a Real Madrid, Ajax, Bayern Munique, Milan e Liverpool no lote de clube com direito a terem a taça da Liga dos Campeões permanentemente, depois de se ter sagrado campeão europeu com o triunfo por 3-1 na final sobre a Juventus, em Berlim. A UEFA atribui o troféu — uma réplica com o mesmo tamanho do original — às equipas que vencem a prova cinco vezes ou três seguidas. Depois dos sucessos em 1992, 2006, 2009 e 2011, o Barça chegou agora ao penta. O conjunto catalão começou o jogo praticamente a ganhar, através de Ivan Rakitic. A Juve reagiu na segunda metade e conseguiu o empate por Álvaro Morata, mas Luis Suárez voltou a colocar os blaugrana na frente antes de Neymar, na última jogada do encontro e com o adversário lançado na frente à procura da salvação, colocar o ponto final no jogo. Apesar da boa resposta do campeão italiano durante a segunda parte, foi justo o triunfo do Barcelona, que garantiu a tripla de títulos (campeonato, taça nacional e Liga dos Campeões) que a Juventus também perseguia. Luis Enrique, na sua primeira época no banco do clube, comandou-o até mais um recorde: é o primeiro a ganhar a tripla duas vezes. O quarto sucesso do Barça nas dez últimas edições da prova começou a desenhar-se logo aos 4’. Neymar encontrou Iniesta, Iniesta encontrou Rakitic e o croata não falhou. Os italianos nunca desistiram (Vidal atirou por cima e Morata ao lado), mas para manter a desvantagem mínima precisaram de Buffon, que realizou defesas decisivas a remates de Dani Alves (13’) e Suárez (40’ e 49’). O aumento da pressão da Vecchia Signora deu frutos aos 55’. Marchisio serviu Tévez, o remate deste foi defendido com dificuldade por Ter Stegen e Morata, o único espanhol a marcar um golo neste sábado, não falhou a recarga. Era o momento da Juve no jogo, mas rapidamente a qualidade do adversário voltou a mudar a balança. O campeão espanhol pode não ter precisado de Messi para inaugurar o marcador, mas o argentino foi determinante no segundo golo da equipa. Conduziu a bola, disparou o remate, Buffon travou-o a custo e Suárez aproveitou as sobras (68’). Pouco depois, Neymar, que tocou inadvertidamente com a mão na bola, teve um golo anulado. A um minuto dos 90’, os adeptos da Juve no Estádio Olímpico ainda saltaram das cadeiras, mas Ter Stegen defendeu a tentativa de fora da área de Marchisio. O jogo acabou com o golo de Neymar (90’+7’), assistido por Pedro num lance de contra-ataque que respondeu à última tentativa da Juve, incapaz de evitar a sexta derrota em oito finais da maior competição continental de clubes. Xavi (que sai de cena na Europa com 767 jogos pelo Barça e o recorde de 151 jogos na Champions), Iniesta, Messi e Piqué (um deles pelo Manchester United) conseguiram o quarto título continental, menos um do que Seedorf, Di Stéfano, Paolo Maldini e Zárraga e menos dois do que o recordista Francisco Gento. No sentido inverso, Evra, campeão europeu em 2007-08, tornou-se o primeiro a perder a final por três clubes diferentes (os outros são o Mónaco e o Man. United), segundo a empresa de estatísticas Infostrada.