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quarta-feira, 31 de maio de 2017

Brasil toma susto, mas vence amistoso diante da República Dominicana

A Seleção Brasileira Feminina de Vôlei recebeu a República Dominicana nesta terça-feira, na Arena Amadeu Teixeira, em Manaus, em amistoso preparatório para a sequência da temporada, e chegou a levar sustos. No entanto, o Brasil conseguiu se recuperar e venceu por 3 sets a 1, com parciais de 21/25, 25/20, 25/19 e 25/21. A partida contou com um primeiro set em que o Brasil teve um melhor início, chegando a abrir 14 a 11 na parcial. As dominicanas, porém, conseguiram se recuperar, tendo uma boa vantagem principalmente nos bloqueios. Com isso, não demoraram para fechar o set inicial em 25/21. No segundo set, o Brasil novamente conseguiu abrir vantagem nos primeiros pontos, mas viu a República Dominicana se recuperar novamente para empatar na metade da disputa. Desta vez, porém, a Seleção Brasileira não deixou o ritmo cair e deslanchou na parte final para fechar a parcial em 25 a 20. Ao contrário dos anteriores, o Brasil iniciou o terceiro set com um bom volume de jogo e logo abriu 13 a 10. Na sequência da disputa, com a boa atuação, a vantagem só foi aumentando. Com isso, a Seleção conseguiu fechar a parcial com tranquilidade, vencendo por 25 a 19. No quarto set, ficou claro que a disputa dos primeiros pontos ainda é algo a ser corrigido na equipe brasileira, que de novo viu as adversárias se imporem. Depois de ficar atrás, o Brasil engrenou e com um ace de Natália, fechou em 25 a 21, para a alegria do público. O amistoso diante da República Dominicana serve como preparação para a Seleção Brasileira, que tem quatro competições importantes em 2017: Montreux Volley Masters, Grand Prix, Sul-Americano e Copa dos Campeões. Seguindo a preparação, as duas seleções voltam a se enfrentar nesta quinta-feira, também às 21h30(de Brasília), na Arena Guilherme Paraense, em Belém. Após os amistosos contra a República Dominicana, a Seleção Brasileira embarca rumo à Suíça para disputar o Montreux Volley Masters entre os dias 6 a 11 de junho.

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Tite desabafa: 'Eu fico bravo com tanta impunidade. A corrupção mata’

Rio - Perto de completar 39 anos de carreira, Tite vive o ápice de sua trajetória. Com 100% de aproveitamento à frente da Seleção, carimbou com antecedência a vaga na Copa do Mundo da Rússia, em 2018. Após recolocar o Brasil na lista de favoritos, o treinador, no auge de sua popularidade, virou assunto nas redes sociais para que se candidatasse à presidência da República. Mas é à beira do gramado, fazendo o que mais gosta, que Adenor Bachi promete dar a sua contribuição para alegrar os brasileiros com a reconquista do bom futebol. Tite vive lua de mel com a torcida brasileira Maíra Coelho / Agência O Dia VAGA ANTECIPADA NA COPA “A gente tem que ter a inteligência de aproveitar esse tempo para crescer, consolidar e melhorar situações para chegar à Copa melhor, mais forte. É o grande desafio. Traz, sim, o alívio da conquista, que era uma coisa que não imaginava. Sei que os números são irreais. É uma curva fora do plano no contexto todo, porém satisfeito porque vem em cima de desempenho, não é um resultado aleatório. Vamos aproveitar. O Willian (Chelsea) pode ser titular, Gil (Shandong) era titular quando assumi, estão aí o Thiago Silva (PSG), o Alex Sandro (Juventus)...” GRUPO ABERTO “Não adianta só o técnico falar que o grupo está em aberto se na convocação, através de atos, ele não confirma isso. A classificação nos proporcionou isso. Mesmo correndo um risco de um desempenho um pouco menor num jogo ou uma falta de entrosamento ou a possibilidade de perder se tornar maior, há o enfrentamento contra a Argentina... Faz parte dessa preparação.” UNANIMIDADE NO CARGO “Ela é mentira. Tem muitas pessoas que não se manifestam, mas não gostam do meu estilo. Assim como não gosto do estilo de outras pessoas, porém respeito a qualificação, a conduta, a qualidade. São estilos, às vezes, diferentes. Divergir de estilos e ter pessoas diferentes nos fazem crescer.” TRAJETÓRIA PROFISSIONAL “Tomei muito pau, fui despedido, cometi erros. Os erros que eu cometi não foram premeditados, de querer fazer o mal para alguém. Esse erro não faço. Já ralei muito. Já parei de ser técnico, já virei comentarista por necessidade. Não pensei em ser técnico de futebol, pensei em seguir minha carreira como atleta. Não sou exemplo de ter programado a vida, ter estabelecido metas. Mas uma coisa eu sei: faço o que gosto.”