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sábado, 12 de abril de 2014

Nascem as filhas de Dentinho e Dani Souza, Rafaella e Sophia

O jogador Dentinho comunicou neste sábado (12), pelo Twitter, o nascimento das filhas gêmeas Rafaella e Sophia. "Obrigado Senhor as princesas #Rafaella e #Sophia nasceram !! Parabéns minha esposa @dani_souza_ Te amooooo", escreveu o jogador. Dentinho e Dani – a ex-Mulher Samambaia – são pais de Bruno Lucas, de um ano e meio. Eles se casaram em junho de 2012 em uma cerimônia para aproximadamente 400 pessoas, em São Paulo. O casal assumiu o romance em março de 2011. Atualmente, moram na Ucrânia, por conta do trabalho do atacante, que joga pelo Shakhtar

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Justiça dá força à CBF, mas Portuguesa ainda está na Série A do Brasileiro Leia mais em: http://zip.net/bsm3MK

A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) conseguiu nesta quarta-feira uma importante vitória no imbróglio judicial envolvendo a última rodada do Campeonato Brasileiro de 2013. O Tribunal de Justiça de São Paulo negou recurso ao promotor Roberto Senise Lisboa, do Ministério Público de São Paulo, sobre a Ação Civil Pública que contesta decisão do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) que rebaixou a Portuguesa. A equipe do Canindé ainda tem duas liminares e está mantida na primeira divisão nacional, mas está diante de um cenário muito complicado. A decisão ainda não foi publicada oficialmente, mas foi comunicada ao UOL Esporte pelo advogado da CBF no caso, Carlos Miguel Aidar. Segundo ele, a turma de desembargadores do TJ-SP negou provimento ao recurso por três votos a zero, mantendo a decisão do STJD sobre a Portuguesa. Aidar afirmou ainda que a decisão considerou o Ministério Público parte ilegítima para propor ação em nome da Portuguesa. Além disso, discutiu o mérito da questão e considerou que a punição do STJD foi legal. "A decisão ainda entrou no mérito da questão. Considerou o MP parte ilegítima para propor a ação, mas também analisou o mérito. Considerou correta a punição aplicada pelo STJD, e por três votos a zero", disse Aidar. A Portuguesa foi punida por ter escalado o meio-campista Heverton na última rodada do Campeonato Brasileiro, em empate sem gols com o Grêmio. O STJD apontou que o jogador estava em situação irregular e tirou quatro pontos do time paulista, que acabou rebaixado à segunda divisão do Campeonato Brasileiro. A Ação Civil Pública proposta pela Promotoria do Consumidor, órgão ligado ao MP-SP, contesta o dispositivo que balizou essa condenação. A Portuguesa foi punida por ter infringido o artigo 133 do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva), mas Senise Lisboa entende que esse texto foi revogado em 2010 pelo Estatuto do Torcedor, que é conflitante e tem hierarquia superior. Procurado pela reportagem, Senise Lisboa afirmou que ainda não foi notificado sobre nenhuma decisão: "Até o momento, não tomei ciência de nada. É possível que tenha sido negado, mas eu ainda não tenho essa informação". A decisão do TJ-SP é fundamental para o caso por dois motivos. O principal é que a ação proposta pela Portuguesa, que hoje mantém a equipe na primeira divisão do Campeonato Brasileiro, está na mesma 43ª Vara de São Paulo e foi distribuída junto com a Ação Civil Pública. "O desembargador relator desse recurso será o mesmo que irá relatar o recurso que a CBF moveu na ação na qual a Portuguesa conseguiu uma liminar", diz Aidar. A ação da Portuguesa, portanto, deve cair nas mãos do mesmo desembargador que já se mostrou favorável à manutenção da decisão tomada pelo STJD. Outro aspecto negativo para a Portuguesa no caso é que o TJ-SP questionou a legitimidade do MP-SP para propor a ação. Nesta quarta-feira, o juiz Alberto Gibin Villela aceitou pedido do torcedor Armando de Jesus Pacheco Ferreira e concedeu liminar ordenando a suspensão do julgamento do STJD. A decisão foi tomada na 14ª Vara Cível de São Paulo, mas esbarra em um problema que todas as ações propostas por torcedores ou entidades de classe tiveram até aqui. Todas elas foram derrubadas com base em argumentação sobre a falta de legitimidade dos autores. O argumento da legitimidade, porém, não serve para a ação da Portuguesa, que terá o mérito de sua ação julgada. "O recurso do Ministério Público foi negado, mas a liminar da Portuguesa ainda está vigente. Para essa ação, não existe questionamento da legitimidade, por isso, pode ser diferente na segunda instância. Até agora, também, ainda não fui informado nem de que a CBF entrou com o recurso" afirmou Daniel Neves, advogado da Portuguesa.

domingo, 6 de abril de 2014

Campeão paraolímpico quer repetir Pistorius e pode disputar Troféu Brasil

O brasileiro Alan Fonteles, campeão paraolímpico dos 200m na categoria T43 em Londres-2012, pode ser o primeiro atleta deficiente a disputar o Troféu Brasil de Atletismo. Nos próximos dias, o pedido de inclusão de Fonteles na competição será enviado à Federação Internacional de Atletismo , que precisa aprovar a medida. "Não estou deixando o movimento paraolímpico e nem quero. Só estou de alguma forma representando o Brasil no esporte olímpico. Serei mais um atleta a levar o nome do país para frente", disse o atleta ao programa Esporte Espetacular deste domingo, da TV Globo. O atleta vai assinar com o Pinheiros, uma equipe convencional de atletismo, e vai esperar a aprovação da federação para competir em outubro. O órgão vai avaliar as vantagens e desvantagens de Fonteles em relação aos concorrentes. "Não é um meio totalmente estranho para mim. Eu me sinto muito bem", afirmou. O caso é semelhante ao do biamputado Oscar Pistorius, que disputou os Jogos Olímpicos de Verão. Mas nas Paraolímpiadas, o brasileiro superou o sul-africano e foi campeão dos 200m. Pistorius agora está envolvido no julgamento onde é suspeito de matar a namorada. O processo deve ser retomado nesta segunda-feira. Se condenado, pode pegar até prisão perpétua. O brasileiro conquistou também quatro medalhas no Mundial de atletismo paraolímpico disputado em Lyon (França) em 2013. Foram três ouros (100m, 200m e 400m) e uma prata (4x100 m). Fonteles afirmou em entrevista ao UOL Esporte em 2013 que não quer o substituto de Pistorius. "Acho que ele é insubstituível. Eu não quero substituir o Pistorius, mas fazer a minha história. Conquistei tudo que eu podia e fiz a minha trajetória. Tenho crescido e feito o meu nome".