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sábado, 1 de junho de 2013

Fla projeta vender 1 mi de novas camisas, mas se preocupa com distribuição

A nova camisa do Flamengo, projetada pela Adidas e lançada há pouco mais de uma semana, faz sucesso entre os torcedores. Presente nas primeiras duas rodadas do Campeonato Brasileiro – em que o time não conseguiu vitórias sobre Santos e Ponte Preta –, a peça caiu no gosto dos rubro-negros e é motivo de comemoração por parte da diretoria. Os cartolas projetam venda de 1 milhão de camisas até agosto ou setembro, mas há preocupação quando o assunto é abordado na Gávea. Dentro do clube, existe o temor de que falhas de distribuição por parte da empresa alemã possam prejudicar o plano do Flamengo em arrecadar cerca de R$ 10 milhões com royalties pela venda de camisas."Se depender da torcida, venderemos 1 milhão de peças facilmente. Mas a Adidas precisa ajudar", comentou um membro da diretoria rubro-negra. Veja Álbum de fotos A cada camisa vendida, o Flamengo leva dez reais – esse valor representa 10% do valor de custo da peça para o lojista. O preço de tabela do novo uniforme do clube é R$ 199,90. A procura pela camisa fabricada pelas Adidas é tamanha, que 250 mil peças foram comercializadas antes mesmo da apresentação dos detalhes, durante evento realizado em casa de shows na Lagoa. O UOL Esporte apurou que a fornecedora de material esportivo se assustou com a procura e dobrou o trabalho para dar conta da demanda naquele momento. Antes da divulgação dos detalhes da camisa, o clube havia alertado a Adidas sobre a busca acima da média de vendas da empresa. Procurada para comentar o temor do Flamengo em falhas de distribuição do novo uniforme, a empresa alemã não foi encontrada. Enquanto torce pelo planejamento da Adidas e planeja lucros, o Flamengo faz planos para lançar novidade em setembro. A camisa número 3 pode ser lançada neste mês, um projeto que a Adidas já dá andamento em parceria com o departamento de marketing rubro-negro.

Fla projeta vender 1 mi de novas camisas, mas se preocupa com distribuição

A nova camisa do Flamengo, projetada pela Adidas e lançada há pouco mais de uma semana, faz sucesso entre os torcedores. Presente nas primeiras duas rodadas do Campeonato Brasileiro – em que o time não conseguiu vitórias sobre Santos e Ponte Preta –, a peça caiu no gosto dos rubro-negros e é motivo de comemoração por parte da diretoria. Os cartolas projetam venda de 1 milhão de camisas até agosto ou setembro, mas há preocupação quando o assunto é abordado na Gávea. Dentro do clube, existe o temor de que falhas de distribuição por parte da empresa alemã possam prejudicar o plano do Flamengo em arrecadar cerca de R$ 10 milhões com royalties pela venda de camisas."Se depender da torcida, venderemos 1 milhão de peças facilmente. Mas a Adidas precisa ajudar", comentou um membro da diretoria rubro-negra. Veja Álbum de fotos A cada camisa vendida, o Flamengo leva dez reais – esse valor representa 10% do valor de custo da peça para o lojista. O preço de tabela do novo uniforme do clube é R$ 199,90. A procura pela camisa fabricada pelas Adidas é tamanha, que 250 mil peças foram comercializadas antes mesmo da apresentação dos detalhes, durante evento realizado em casa de shows na Lagoa. O UOL Esporte apurou que a fornecedora de material esportivo se assustou com a procura e dobrou o trabalho para dar conta da demanda naquele momento. Antes da divulgação dos detalhes da camisa, o clube havia alertado a Adidas sobre a busca acima da média de vendas da empresa. Procurada para comentar o temor do Flamengo em falhas de distribuição do novo uniforme, a empresa alemã não foi encontrada. Enquanto torce pelo planejamento da Adidas e planeja lucros, o Flamengo faz planos para lançar novidade em setembro. A camisa número 3 pode ser lançada neste mês, um projeto que a Adidas já dá andamento em parceria com o departamento de marketing rubro-negro.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Classificação atleticana teve amuleto de Cuca, máscaras e Victor abençoado

A sofrida classificação do Atlético-MG para a semifinal da Libertadores, com empate dramático com o Tijuana, por 1 a 1, na quinta-feira, com defesa de pênalti de Victor no último minuto de jogo contou com a camisa pé quente do técnico Cuca e apego do treinador à máscara da morte levada pelos torcedores atleticanos para o estádio. Cuca contou com uma camisa da sorte, utilizada por ele nas principais partidas do Atlético, que conta com o desenho da Nossa Senhora Aparecida. O treinador esteve com a blusa na final do Campeonato Mineiro, quando o time atleticano conquistou o título estadual diante do Cruzeiro, na derrota por 2 a 1. O treinador atleticano usou a camisa por baixo de uma blusa de frio do Atlético. No lance do pênalti de Leonardo Silva, perdido por Riascos, em defesa de Victor, no último minuto do jogo, Cuca abriu a blusa de frio e se segurou a imagem na sua camisa interna. Veja Álbum de fotos “Eu abri minha camisa e falei agora é com a senhora, me protege que estou precisando muito e ela me protegeu e abençoou o Victor. Foi noite que tivemos sorte e passamos, além da competência dele acertar o canto”, disse Cuca. O treinador atleticano revelou que antes da cobrança do pênalti se voltou para as arquibancadas e se apegou a máscara do pânico levada pela torcida para o estádio como forma de pressão para cima do Tijuana. “Eu me apeguei à máscara, só via ela, o torcedor calado, não tinha mais onde me prender”, afirmou Cuca. Católico, o treinador afirma que aproveitará o período sem jogos na temporada, por causa da Copa das Confederações para ir à igreja e agradecer aos céus a classificação. “Tem, de ir, rezar, agradecer pelo milagre, a ajuda divina, tenho certeza que foi uma ajuda lá de cima, de Deus”, destacou. “Lógico que existe (fé), a gente tem de acreditar em tudo que é positivo, tem de ter fé na vida, é natural que o ser humano se apegue, o Victor sabe que ele foi abençoado de pegar no canto certo, tirar com o pé, tem de acreditar nisso”, acrescentou Cuca. A fé acompanha o treinador em seus trabalhos. Ele leva para o vestiário, antes de cada partida um mini altar, com imagens de santos para acompanhar o time. Sempre antes de entrar em campo, o time faz uma oração. “Fé é importante em todos os passos que a gente tem, tem quem não acredite, mas é bom ter fé na vida”, disse. O treinador atleticano leva para cada jogo um amuleto, um terço ganho de um cinegrafista antes da partida contra o Fluminense, no segundo turno do Brasileirão de 2012, no Independência, quando a equipe mineira venceu por 3 a 2. Apesar da classificação dramática para a semifinal da Libertadores, Cuca disse que o clima no vestiário foi de tranquilidade. “Não era de euforia, nem um pouco, time que é acostumado a jogar bem e quando passa assim não fica eufórico. Time que tem história sofrida e a minha história também é, acho que vai mudar agora, espero que sim”, afirmou.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Fifa sugere a torcedor retirar o seu ingresso depois de jogo da Copa das Confederações

Atrasos, falta de informação e falhas no sistema da Fifa, que provocaram filas e espera de até quatro horas, marcaram o primeiro dia de retirada dos ingressos nas seis cidades que terão jogos da Copa das Confederações. Houve casos em que o torcedor tentou agendar a retirada do ingresso que havia comprado pela internet e o site da Fifa informava que a primeira data disponível era um dia depois do jogo comprado. "Vou ao jogo da abertura, em Brasília. Tentei agendar e a primeira opção era 16 de junho. O problema é que o jogo é no dia 15 de junho", disse o jornalista Fabrício Zago, 35, que comprou dois ingressos para a partida Brasil x Japão. Ele desistiu de fazer o agendamento e vai hoje ao centro de retiradas da cidade. "Imagino que terá uma fila imensa, mas não tem o que fazer." Fernando Bezerra/Efe Fila em Brasília, nesta quarta-feira, para retirada dos ingressos para os jogos da Copa das Confederações Em Fortaleza, só quem havia feito o agendamento podia retirar os seus bilhetes, contrariando a orientação da própria Fifa, para quem o agendamento serve apenas para agilizar o processo. "Eu cheguei às 9h30, o guichê só começou a funcionar às 11h [a previsão era 10h], fiquei quatro horas para pegar os ingressos e não saí com todos", contou Thiago Dantas, 26, preparador de goleiros, que fez o agendamento. Segundo ele, os funcionários disseram que apenas os ingressos para Brasil x México (19 de junho) estavam impressos e que ele teria que voltar depois do dia 3 para pegar os bilhetes dos jogos previstos para os dias 23 e 27. O atraso para o início da retirada das entradas também ocorreu em Salvador. A Fifa colocou só um local de entrega de ingressos em Bahia, Ceará, Pernambuco, Minas Gerais e Distrito Federal. No site da Copa, Thierry Weil, diretor de marketing da Fifa, havia dito que, com o agendamento, "as filas vão ser evitadas, pois assim a pessoa vai chegar e o seu ingresso já vai estar impresso". Mas a espera foi longa. "Cheguei às 11h e, até o meio- -dia, a fila não andou. Fui reclamar, mas decidi voltar para casa", disse o aposentado Flavio Bezerra, de Salvador. Segundo Bezerra, atendentes informaram que o sistema estava lento e não conseguiam imprimir as entradas. O Rio teve problemas mesmo com três locais de coleta. Na Cidade das Artes, quem esteve na fila teve de esperar que procurassem em caixas os ingressos com seus nomes. "Os voluntários são atenciosos, mas a desorganização é grande", disse o servidor público Rodrigo Salaroli. A Fifa informou que há um limite de 500 agendamentos por dia para cada local de entrega dos bilhetes. Afirmou, ainda, que muita gente resolveu buscar seus ingressos no primeiro dia de entrega, o que acabou provocando filas.

terça-feira, 28 de maio de 2013

CNT rompe com igreja de Valdemiro Santiago e investirá na programação

A Rede CNT, que passou muitos anos com cerca de 12 horas de sua programação vendidas para a Igreja Mundial, do pastor Valdemiro Santiago, rompeu o contrato com ele na última semana. A partir de agora, a emissora vai investir mais em conteúdo durante todo o dia, apesar de alguns programas religiosos e infomerciais ainda serem exibidos. De segunda a sexta, à 13h, a CNT contará com o jornal "CNT News", seguido pelo "Notícias & Mais", de Leão Lobo e Adriana de Castro, às 14h. Mais tarde, às 17h30, o canal exibirá o "CNT Nostalgia", uma sessão de filmes antigos e consagrados do cinema. Na faixa entre 19h15 e 21h10, haverá reprises de programas da casa, seguido pelo "Leão Lobo Visita", que já estava na programação da CNT mas agora passa a ser diário. Às 21h55, o seriado policial “Lei e Ordem” volta a ser exibido, já que tinha dado espaço para os cultos de Valdemiro Santiago. O jornalismo continua na programação da CNT também no horário noturno com o “CNT Jornal”, às 22h45. No prime-time, que começa sempre às 23h05, os telespectadores poderão acompanhar os programas “Márcia Peltier Entrevista”, “Radar Television”, “Programa Marco Brasil”, “Jogo do Poder” e “Leão Lobo Visita Inédito”. Já aos sábados e domingos a programação da CNT reprisa o que passou durante a semana. Neste ano, também deverá ser inaugurado o teatro que a emissora comprou para abrigar seus novos programas de auditório.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Maior renda não erradicou miséria social

O governo Dilma Rousseff melhorou a renda dos pobres, mas não solucionou seus níveis miseráveis de acesso a emprego e educação. É o que revela um indicador que o próprio governo federal usa para analisar a pobreza no país, cuja base de dados de dezembro de 2012 a Folha obteve por meio da Lei de Acesso à Informação. Análise: Pobreza e renda são só parte da agenda que merece atenção Chamado de Índice de Desenvolvimento da Família (IDF), ele é aplicado ao Cadastro Único (banco de dados federal sobre famílias de baixa renda) e possibilita uma mensuração detalhada da situação do pobres. Em vez de definir a pobreza só pela renda, como faz a propaganda oficial, o IDF a divide em seis dimensões: vulnerabilidade da família, disponibilidade de recursos (renda), desenvolvimento infantil, condições habitacionais, acesso ao trabalho e acesso ao conhecimento. Cada uma delas ganha uma nota, que varia de 0 a 1, onde 1 significa que a família tem todos os direitos fundamentais ligado a cada dimensão garantidos, e 0 significa que tem todos eles violados. Juntas, essas seis notas criam uma média geral --que, no caso dos pobres brasileiros, está em 0,61. Editoria de Arte/Folhapress O índice de renda, por exemplo, está acima da média: 0,63. Essa performance tem relação com as mudanças feitas no Bolsa Família, que elevaram o orçamento do programa em cerca de 67%, chegando a R$ 24 bilhões. A última ampliação, feita em 2013 e portanto não captada pelos dados obtidos pela reportagem, concedeu um complemento para quem tivesse rendimento mensal per capita inferior a R$ 70 --considerado pelo governo teto para caracterizar a miséria. CAMPANHA Essa erradicação monetária da pobreza extrema cadastrada motivou uma campanha publicitária que anunciou que "o fim da miséria é só um começo". Eco da promessa feita por Dilma em 2010 de acabar com a extrema pobreza, o mote estará em sua campanha pela reeleição no ano que vem. O que contradiz o slogan é o desempenho das dimensões "acesso ao conhecimento" e "acesso ao trabalho". O índice da primeira, que capta a situação de adultos e de parte dos jovens, está em 0,38. O da segunda, em 0,29. É difícil fazer uma análise comparativa dessas notas, uma vez que não existem cálculos recentes do IDF para toda a população. No entanto, uma maneira de traduzir as notas é pensar que o IDF foi concebido no segundo governo Fernando Henrique Cardoso para medir o grau de acesso a direitos fundamentais por meio de perguntas objetivas --a cada "sim" a nota aumenta, e a cada "não", diminui. Aplicando essa ideia à nota geral, é como dizer que os pobres brasileiros têm acesso a 61% de todos os seus direitos fundamentais e são privados de 39% deles. Em relação às notas mais baixas, é como dizer que eles acessam 29% dos direitos ligados ao trabalho e 38% dos relativos ao conhecimento. Alguns componentes detalham essas dimensões. Por exemplo, a proporção de famílias pobres com ao menos um adulto analfabeto, que supera os 80%. Como o país experimenta algo próximo do pleno emprego, uma possível explicação é que a falta de formação nessa fatia da população é o maior limitador para que ela encontre trabalho. A baixa nota das duas dimensões indica também que o número de pessoas que precisa do Bolsa Família não deve diminuir tão cedo, porque o emprego e a educação são tidas como as principais "portas de saída" do programa. OUTRO LADO O Ministério do Desenvolvimento Social afirmou que o país experimenta "inegáveis" avanços na educação e no trabalho, que não necessariamente são captados pelo Índice de Desenvolvimento da Família (IDF). "O Cadastro Único tem particularidades, entre elas o fato de as pessoas buscarem o cadastramento exatamente quando enfrentam períodos de dificuldades socioeconômicas e choques negativos, como perda de emprego", afirmou a pasta. "Dessa maneira, os inegáveis avanços que o país teve nas áreas de educação e trabalho são muito mais bem capturados por meio de fontes de dados voltadas especificamente a esses temas, como, por exemplo, o Censo da Educação Básica." Em relação à dimensão "acesso ao conhecimento", a pasta informou que ela está "focada na escolaridade dos adultos e não das crianças e adolescentes, público-alvo do acompanhamento das condicionalidades do Bolsa Família". A dimensão que mede o grau de desenvolvimento infantil obteve a melhor nota no IDF, alcançando 0,85. (JCM e BC)