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sábado, 6 de julho de 2013

Dupla brasileira fica com o bronze no Campeonato Mundial de vôlei de praia

A dupla brasileira formada por Lili e Bárbara Seixas ficou com a medalha de bronze no Campeonato Mundial de vôlei de Praia, realizado em Stare Jablonki, na Polônia. Neste sábado, a parceria venceu as norte-americanas Ross e Pavlik por 2 sets a 0, com parciais de 21/18 e 21/15, em 37 minutos. "Nós nos ajudamos muito durante toda a competição, a química foi muito boa, e estou muito feliz com o resultado que a gente conseguiu aqui. A torcida nos ajudou demais também em todos os jogos. Esse terceiro lugar nos dá ainda mais força para seguirmos embaladas na disputa do Circuito Mundial", declarou Lili, já projetando a participação da dupla no Grand Slam de Gstaad, na Suíça, na próxima semana. Estreantes em um Campeonato Mundial, Lili e Bárbara Seixas ficaram fora da decisão após perderem na semifinal para as chinesas Xue e Zhang Xi por 2 sets a 0, com parciais de 11/21 e 17/21. Xue e Zhang Xi disputam o título contra as alemãs Borge e Büthe. Leia mais notícias de vôlei As brasileiras fizeram a melhor campanha na primeira fase da competição entre as 48 duplas que participaram do torneio. Elas venceram os três jogos e não perderam set. Em oito jogos, perderam apenas quatro sets, sendo dois na semifinal. As outras duplas brasileiras ficaram pelo caminho. Agatha e Maria Elisa, Maria Clara e Carol e Taiana e Talita caíram na segunda fase da competição. O Brasil defendia o título do Campeonato Mundial. Na edição de Roma-2011, a dupla formada por Juliana e Larissa faturou o título.

Demitido, Ney se encheu de desafetos em um ano no São Paulo

Demitido do São Paulo na sexta-feira, após a derrota por 2 a 1 para o Corinthians, no confronto de ida da Recopa Sul-Americana, o técnico Ney Franco colecionou desafetos em um ano à frente do time. O treinador teve desentendimentos públicos com três dos principais jogadores da equipe, um cartola e barrou do elenco o volante Fabrício, esperança de boa parte da torcida. Às vezes, as coisas não funcionam, diz diretor do São Paulo sobre Ney Franco Derrota na Recopa foi 'acachapante', diz Juvenal Juvêncio O primeiro desentendimento foi com Rogério, capitão, líder do time e uma lenda no São Paulo. Ainda no ano passado, criticou o comportamento do goleiro, que havia pedido uma substituição (a entrada de Cícero) durante uma partida contra a LDU de Loja, pela Sul-Americana. Já neste ano, teve problemas na sequência com o meia Paulo Henrique Ganso e com o zagueiro Lúcio. Ambos reclamaram por ter sido substituídos durante jogos do Paulista e da Libertadores -o segundo foi além e manteve a crítica no dia seguinte. Fabrício, volante envolto em problemas físicos desde sua chegada no Morumbi, foi o outro a reclamar, ainda que timidamente e apenas para o treinador, das poucas chances que recebia. Pouco depois, foi afastado do elenco e ficou disponível para negociação. Técnicos do São Paulo desde Muricy Mas não foi só com seus subordinados que ele bateu de frente. O treinador criticou o vice de futebol João Paulo de Jesus Lopes por ter dito que havia ficado envergonhado com a atuação do São Paulo na vitória por 2 a 1 sobre o Strongest, no fim de fevereiro, pela Libertadores. A última polêmica de Ney aconteceu na semana da demissão. Após a derrota para o Corinthians, o técnico disse que o problema do time não era tático e que ele não "poderia ir a campo dar um passe". Apesar de tantas confusões, o treinador negou depois de perder o emprego a existência de um clima ruim nos vestiários. "Não vi nenhum jogo que os atletas fizeram corpo mole. Foi bom sair do São Paulo ouvindo o capitão [Rogério] enaltecer meu caráter e profissionalismo", disse

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Neymar faz golaço do meio de campo, mas erra pênalti e perde jogo beneficente para Messi

Neymar teve a companhia de Bruna Marquezine em sua viagem para Lima, capital do Peru, onde enfrentou em jogo beneficente Lionel Messi, seu futuro companheiro de Barcelona, na noite da última terça-feira. Ele até marcou um golaço do meio de campo, mas desperdiçou um pênalti e acabou goleado pelo time do argentino: 8 a 5. A partida foi realizada no estádio Nacional, no qual a seleção peruana manda seus jogos, e 30 mil pessoas encheram as arquibancadas. Tanto Messi como Neymar anotaram dois gols - só que a equipe de Messi chegou a ficar na frente em 6 a 1, antes do time do atacante brasileiro esboçar uma recuperação. O pênalti perdido por Neymar foi defendido por Muslera, goleiro da seleção uruguaia. Enquanto Neymar atacava contra um jogador da posição, Messi chegou a fazer um gol em Materazzi, ex-zagueiro italiano, que substituiu o brasileiro Julio César no gol, após este sofrer com dores e ir jogar de volante. O time do argentino, treinado pelo italiano Fabio Capello, contou com o brasileiro Daniel Alves, que depois passou para o time rival. Outros jogadores da equipe eram Pablo Aimar, Ezequiel Lavezzi, o francês Eric Abidal e Diego Lugano. O time do “resto do mundo”, dirigido por Zico, também contou com Julio César e Júlio Baptista, além dos italianos Paolo Cannavaro e Marco Materazzi, do colombiano Mario Yépes, o argentino Emiliano Insúa, o francês Florent Maloudá, entre outros. “Estou feliz pelo jogo e pela recepção dos peruanos”, declarou Neymar após a partida. Messi fez seu segundo amistoso nesta pré-temporada contra um time liderado por um brasileiro. Na última semana, os "Amigos de Messi" atuaram contra os "Amigos de Robinho" na Colômbia. Naquela oportunidade, Messi também saiu vencedor, mas por 9 a 6.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Anderson admite temor de enfrentar Jon Jones: “Não acho que venceria

Em um rompante de sinceridade pouco comum para o maior lutador de MMA da atualidade, Anderson Silva admitiu que pode se complicar caso enfrente o campeão dos meio-pesados do UFC na mais aguardada superluta do evento. Em entrevista ao site MMA Fighting para promover seu combate contra Chris Weidman, que acontece neste sábado, no UFC 162, em Las Vegas, o campeão dos médios disse que se um dia vier a enfrentar Jon Jones, acha que não venceria. Steven Seagal elogia Anderson e prevê nocaute no terceiro assalto UFC força a barra para colocar Weidman como rival perfeito para Anderson Marketing mundial e desgaste por clubismo tiram Anderson do Corinthians “Em sua categoria, ele é o melhor. Se eu lutar com o Jon Jones, não acredito que eu iria vencer”, resumiu o brasileiro em um dos poucos momentos em que falou em inglês sem a ajuda de um tradutor – o que até surpreendeu os entrevistadores. Quem vence no UFC 162: Anderson Silva ou Chris Weidman? Anderson Silva Chris Weidman Dá empate VotarResultado parcialAnderson Silva explicou que o maior problema de ele enfrentar o norte-americano é a diferença de tamanho – o brasileiro tem 1,88m de altura e 1,97m de envergadura contra 1,93m e 2,15m, respectivamente, de Jones – e de idade, já que o Spider é 13 anos mais velho. “Jon Jones é diferente de todos. Ele é grande, ele é jovem . Além disso, quando ele luta, vejo em Jon Jones a mim mesmo muitos anos atrás. Ele é muito esperto. Não sei onde eu levaria vantagem. Na minha opinião, eu tenho muito mais experiência que Jon Jones, mas acho que essa é a única grande vantagem.” Jon Jones respondeu em seu Twitter e se disse honrado com o que o Spider disse. “Honrado de ouvir as declarações de Silva sobre uma superluga comigo. Mas não muda muito, continuo trabalhando duro”

segunda-feira, 1 de julho de 2013

C. Eduardo joga avançado, falha em teste e aumenta desconfiança no Fla

A troca de comando no Flamengo entre Jorginho e Mano Menezes criou grande expectativa em Carlos Eduardo. Uma das grandes apostas da diretoria e contratado para ser o camisa 10, o jogador não tem correspondido. Ele foi testado mais avançado no último sábado, na vitória sobre o São Paulo, mas não agradou. Foi substituído aos 23min do segundo tempo, hostilizado por torcedores e aumentou ainda mais a desconfiança no Rubro-negro. Assim que assumiu o Flamengo, Mano Menezes, que revelou o jogador no Grêmio, disse que Carlos Eduardo estava jogando fora de posição. Segundo o treinador, ele fica mais a vontade atuando como segundo-atacante. Mesmo adiantado, não agradou e foi vaiado por alguns torcedores em Uberlândia, Minas Gerais. “Preciso melhorar bastante. Foi legal para ver a parte da tática do Mano, como ele vai me usar. É muito bom saber que o cara que me revelou voltou a ser meu treinador. Não depende dele, mas de mim. Tenho que dar conta do recado”, disse o jogador após a vitória por 1 a 0 sobre o São Paulo à Rádio Globo. Além de ter ficado abaixo das expectativas, Carlos Eduardo viu Paulinho, que assumiu sua posição no meio de campo, brilhar diante do São Paulo. O jogador foi o principal destaque e deu até assistência para o gol de Marcelo Moreno, no segundo tempo. “É a posição que sempre joguei. Há muito tempo não jogava como camisa 10. Com o Mano me dando confiança vou crescer a cada dia. Era o que precisava. Torcedor quer que parta para cima em todas as bolas, mas nem sempre dá. Me dou nota 6 contra o São Paulo”, afirmou. O fato é que Carlos Eduardo não tem correspondido desde que chegou ao Flamengo. Com salário de aproximadamente R$ 500 mil, ele perdeu a camisa 10, entregue a Gabriel. Até o banco de reserva, o jogador já experimentou em 2013, mas recuperou a posição nos últimos. O torcedor ainda não perdeu a esperaça, mas quer ver o quanto antes o futebol que o fez ser contratado pelo Rubro-negro. O Flamengo volta a campo no sábado quando enfrentará o Coritiba, no estádio Mané Garrincha, em Brasília, pela 6ª rodada do Campeonato Brasileiro. Atualmente, o Rubro-negro é o 14º colocado na competição, com apenas 5 pontos.

domingo, 30 de junho de 2013

Cuca admite 'perder' Bernard após destaque do atleta na seleção brasileira

O meia-atacante Bernard vem ganhando destaque e fama maior nas últimas semanas. Alvo do futebol europeu e de constantes especulações, o jovem jogador do Atlético-MG sairá em alta da Copa das Confederações. As mudanças envolvendo a revelação não preocupam o Atlético-MG, que garante foco do meia na Libertadores. Bernard tem sido envolvido frequentemente em notícias por estar na mira de diferentes clubes europeus e é o jogador mais disputado nesta janela de transferência internacional. Entre essas equipes figuram Tottenham, Borussia Dortmund, Porto e Shakhtar Donetsk. A saída do atleta do time mineiro é dada como certa internamente ao final da Libertadores. "Não vai conseguir segurar, mas é uma coisa natural, cabe a gente aproveitar o Bernard na Libertadores e depois se ele sair, como está encaminhado, cabe a gente fazer outro Bernard", disse Cuca, dando mostras de que já trabalha com a possibilidade concreta de perder seu titular neste ano. O Shakhtar hoje é o time mais próximo da contratação do atleta e já tem até a quantia oferecida ao Atlético: 22 milhões de euros. Porém, o Tottenham promete voltar as tratativas com Alexandre Kalil ao final da Copa das Confederações, torneio que serviu para o time inglês observar o meia alvinegro. Na seleção brasileira, Bernard vive momento de alta e será um dos atletas que mais sairá com confiança ao final da Copa das Confederações. Surpresa na convocação, com o objetivo de ganhar experiência, o meia-atacante aos poucos se destacou nos treinos, ganhou elogios de Felipão e se tornou uma das opções do treinador em suas substituições. Foi assim, por exemplo, na semifinal contra o Uruguai, vencida por 2 a 1, no Mineirão. Bernard já realizou três jogos no torneio, sempre entrando no segundo tempo. Mesmo sem fazer gols ainda, o meia tem sido elogiado por Felipão e aos poucos, ganhou até mesmo o posto de Lucas, sendo mais participativo que o atleta do PSG, que vem ocupando pouco espaço na Copa das Confederações. O técnico Cuca não mostra preocupação com a mudança vivida por Bernard e nem pelo momento de alta do atleta na carreira. O jogador deixou o Atlético, para servir à seleção brasileira, vivendo uma situação diferente. Sem boas atuações, o atleta já era cobrado pela torcida. "É um menino. Tiveram muitos jogos que o torcedor se acostumou a ver o Bernard decidir. E tem um ou outro jogo que, por um motivo ou por outro, o jogador não está bem e não decide o jogo, e aí vem a cobrança do torcedor", comentou. "E isso pesou para o Bernard em alguns jogos. Ainda que eu sempre tenha tido confiança total nele e sempre o mantive em todas as partidas. Um cara que vai para Seleção, que é elogiado pelo treinador da Seleção, pela mídia nacional, volta com moral demais. E a gente tem que aproveitar", acrescentou Cuca.