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sábado, 27 de junho de 2015

"Acho que sou afrodescendente, gosto de apanhar", diz Dunga sobre críticas

Um dia antes do duelo contra o Paraguai, que decidirá o futuro do Brasil na Copa América, Dunga concedeu uma entrevista coletiva polêmica, em que teve de responder a muitas críticas da imprensa. Em uma das perguntas, foi feita uma comparação entre a pressão sofrida pela geração de 1994 e a atual. Na resposta, o treinador emitiu uma frase de cunho racista. Três horas depois, o treinador pediu desculpas por meio de uma nota publicada no site da CBF. "Simples. Nós éramos ruins com sorte, os outros eram bons com azar. Aquela seleção tinha uma cobrança de 40 anos sem Copa América e 24 anos sem uma Copa do Mundo. Eu até acho que eu sou afrodescendente de tanto que apanhei e gosto de apanhar. Os caras olham para mim: 'Vamos bater nesse aí'. E começam a me bater, sem noção, sem nada. 'Não gosto dele' e começam a me bater", disse Dunga. Há dois dias, Taffarel e Mauro Silva já haviam falado sobre a dificuldade que viveram nos anos 1990, quando a sua geração era cobrada por um longo jejum de títulos. Nesta sexta, Dunga fez coro ao discurso de seus companheiros de comissão técnica e usou a própria história para defender o atual elenco. "A opinião é livre e cada um diz o que bem entende. Uma coisa que gostaria de ressaltar. O Brasil ficou 40 anos sem ganhar uma Copa América tendo jogadores excepcionais. Jogadores genais, elencos muito bons. E nós também vamos enfrentar as mesmas dificuldades da época. É algo muito pegado, disputado. Não é fácil", disse Dunga. O jejum em questão aconteceu de 1949 a 1989, período em que o Brasil nunca levantou uma Copa América. Além da abstinência continental, a seleção também passou 24 anos sem ganhar a Copa do Mundo até fazê-lo justamente em 1994, com a questionada equipe de Dunga, Mauro Silva e Taffarel. Se a geração atual não tem um jejum de títulos tão longo, pesa muito o reflexo do 7 a 1, maior vexame da história do futebol brasileiro. Sem Neymar, então, o grupo de jogadores passou a ter a sua qualidade ainda mais questionada. Neste sábado, às 18h30, o time pode começar a dar a volta por cima contra o Paraguai, nas quartas da Copa América. Será o primeiro mata-mata da atual era Dunga.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Gaciba defende uso de imagens e punição por mão boba: "Inadmissível"

O Chile eliminou o Uruguai da Copa América, quarta-feira, em jogo que rendeu polêmicas, especialmente pela expulsão de Cavani, uma das estrelas da seleção celeste, pelo árbitro brasileiro Sandro Meira Ricci. O atacante levou o segundo amarelo ao revidar uma provocação de Jara após uma "mão boba". O comentarista de arbitragem Leonardo Gaciba defende o árbitro, alegando que ele não viu o lance, mas defende uma punição severa ao jogador chileno baseada em imagens, independentemente do que seja citado na súmula (assista ao vídeo acima). - Existe uma comissão disciplinar formada, essa que puniu Neymar, que é a mesma que analisa todas as imagens disponíveis. Ele (árbitro) pode fazer a citação na súmula, mas não há necessidade. A comissão tem as imagens e o poder de fazer a citação do jogador. O que aconteceu, a "dedada", está fora do ângulo de visão do árbitro. Tem que se tomar uma atitude com isso, mas isso deve partir da comissão disciplinar e esse jogador deve ser punido. Eu não deixaria passar em branco. Se eu fosse da comissão disciplinar, para mim ele estaria fora da Copa América, no mínimo - afirmou Gaciba, em participação no "Redação SporTV". Mão boba Jara Cavani (Foto: Reprodução SporTV) Jara provoca Cavani, com "mão boba" durante Chile x Uruguai (Foto: Reprodução SporTV) A polêmica aconteceu aos 17 minutos do segundo tempo, quando a partida ainda estava empatada em 0 a 0 (o Chile fez o gol da vitória aos 35). Após ser vítima da mão boba, Cavani tentou acertar Jara e ficou muito irritado. Levou amarelo e, como já tinha um cartão por reclamação, foi expulso. Jara permaneceu em campo. O caso, segundo Gaciba, mostra a importância da utilização das imagens. - Foi uma prova que o árbitro não pode ver tudo dentro do campo de jogo. Quem sabe não seria mais justo com o futebol que o jogador chileno tivesse sido expulso na hora. Se o árbitro tivesse essa imagem na hora, o que aconteceria: aplicação do vermelho diretamente para jogador chileno e, no caso do revide, poderia aplicar o segundo amarelo no Cavani. Mas o jogador chileno não ficaria no campo de jogo pela atitude, não passaria impune. É inadmissível que, em 2015, a gente estar vendo imagens como essa - considerou. Diante dos fatos, quem recebeu muitas críticas foi o árbitro Sandro Meira Ricci. Ao comentar o caso específico, Gaciba não viu erro do brasileiro por ele não ter visto o que provocou a ira de Cavani. - Para mim, ele agiu corretamente pela apresentação do segundo cartão amarelo, que foi o que ele viu no campo de jogo (a atitude de Cavani). Depois a gente veio a saber que era de revide. O primeiro foi numa reclamação muito acintosa em cima do assistente. O cartão, dentro do contexto da Copa América, foi justo - avaliou.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Chile vence por 1 a 0 e elimina Uruguai da Copa América

Os chilenos lotaram os quase 50 mil lugares do histórico Estádio Nacional, em Santiago, para assistir à classificação da equipe de Jorge Sampaoli na Copa América. A seleção local sofreu para vencer o Uruguai por 1 a 0 e agora enfrentará nas semifinais o vencedor do confronto desta quinta entre Bolívia e Peru. Confira as últimas notícias da Copa América Aos 2 minutos, Cristian "Cebolla" Rodríguez teve a primeira chance. Cara a cara com Claudio Bravo, chutou no peito do goleiro chileno. Empolgado, o Uruguai avançou a marcação. Mas aos 7min Vargas revidou com um voleio por sobre o gol de Muslera. O Chile passou a dominar em trocas de passes em alta velocidade do quinteto Valdivia, Vargas, Vidal, Aránguiz e Alexis Sánchez. Willian diz que Seleção tem "grandes jogadores, que podem fazer a diferença sem o Neymar" Com pouca posse de bola, o Uruguai ancorou na defesa para arriscar em contra-ataques. E foi o que fez o volante Carlos Sánchez, aos 19min, quando experimentou de fora da área. Os comandados de Sampaoli se movimentavam pela direita, pela esquerda do ataque. Cruzamentos, chutes de fora, mas nada que abalasse a defesa do time de Óscar Tabárez. Em um desses lances, aos 36min, o volante Vidal meteu um canhão de longe, esquentando as mãos de Muslera nos 13°C da capital chilena. Foi o lance de maior perigo do primeiro tempo, que terminou sem gols. Se o Brasil cair nas quartas da Copa América, Neymar será desfalque nas Eliminatórias O segundo tempo começou com Sánchez infernizando a defesa uruguaia. Aos 3min, Vidal bateu em curva e com perigo, de fora da área. Emparedado, o Uruguai teve a situação piorada aos 18min. Cavani deu um tapa em Jara e foi expulso pelo brasileiro Sandro Meira Ricci. Descontrolado, o atacante, que já era dúvida para o jogo – vivia um drama pessoal com a detenção de seu pai, na segunda-feira, no Uruguai, por provocar a morte de um motociclista ao dirigir alcoolizado –, teve de ser retirado pelos companheiros. Com um jogador a menos, o Uruguai se jogou ao ataque com chutes perigosos de fora da área desferidos por Carlos Sánchez. Mas foi a seleção da casa quem festejou. Isla, aos 35min, aparou um rebote do goleiro Muslera e, de fora da área, fez o gol da classificação. O clima esquentou aos 42min, com a expulsão do uruguaio Fucile (por falta violenta) e do técnico Óscar Tabárez (por reclamação), aumentando a festa chilena, com direito a hino nacional cantado nas arquibancadas.

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Neymar contra Neymar

O fato de Neymar ter que sair da Copa América pela porta dos fundos é, principalmente, culpa de Neymar. Sua desavença com o árbitro chileno Enrique Osses, a quem, ao que parece, agarrou pelo pescoço enquanto o chamava de “filho da puta” em até cinco ocasiões, merece a punição que o tira do torneio. Outra coisa são os atenuantes, como a permissividade da arbitragem com muitos agressores do brasileiro. Mas é hora de se perguntar por que recebe mais pancadas do que outros gênios como Messi e Cristiano Ronaldo, por exemplo. Talvez porque Neymar, com algum excesso de samba futebolístico interpretado fora de tempo ou mal entendido, frequentes sorrisos irônicos e mais encenação do que o normal, não ajuda a ter um julgamento melhor. Tira do sério e acaba saindo do sério. Nada pior para o craque, que ficou marcado por árbitros e jogadores de todos os lugares. Está em uma mira da qual só ele, com outra atitude, poderá se retirar. Seja justa ou injusta, o atacante do Barcelona precisa aceitar a realidade: sendo como é, ainda terá pela frente muitos encontros desagradáveis, o que não o interessa. ADVERTISEMENT mais informações Brasil vence a Venezuela por 2 x 1 e enfrenta o Paraguai nas quartas Neymar, fora da Copa América A má educação do Brasil para a derrota FOTOGALERIA O pesadelo de Neymar Uma seleção brasileira destemperada cai ante a Colômbia de ‘La Roca’ Brasil agradece à ‘diplomática’ Venezuela, por XICO SÁ Em um ano, é a segunda vez que Neymar precisa se despedir antes da hora, ainda que por causas diferentes. O colombiano Zúñiga fraturou uma vértebra dele na Copa do Mundo do Brasil em 2014 e agora, contra o mesmo adversário e seus colegas, acabou com os neurônios derretidos, brigando com uns e outros, os de amarelo e os de preto, no gramado e no túnel dos vestiários. Sem chegar a tanto, por sorte, também esteve a um passo de fechar de forma negativa a final da Copa do Rei contra o Athletic Bilbao por um drible exagerado, segundo certos códigos do futebol, uma irreverência imperdoável. Um ponto de maturidade fortaleceria sua defesa, que ele tem, e muita, quando algum Giménez, como o do Atlético de Madri, ensanguenta seu tornozelo no Camp Nou. Ou quando um Medel, o chileno, pisa nele em um amistoso em Londres. São apenas dois exemplos das faltas sangrentas que sofre. Das de verdade, não essas outras em que simula uma morte transitória. Com a chegada de Dunga ao comando da seleção brasileira, Neymar recebeu a braçadeira de capitão, à frente de guerreiros como Thiago Silva e David Luiz. Um aceno ao jogador que se espera ser o líder dessa seleção Canarinho tão desbotada. ­O cargo requer melhor juízo, maior equilíbrio nas dificuldades. No primeiro teste, o menino perdeu o governo, por mais que exponha em sua defesa os hematomas nas pernas machucadas. É flagrante a falta de proteção dos árbitros, mas o primeiro que deve se preservar é o próprio Neymar. Não convém a ninguém que a espécie se extinga. Por irritante que pareça, por muito que vá contra o senso comum e o jogo limpo, em um futebol tantas vezes selvático, não encontrará resguardo se não cuidar do templo, se não escolher de outra forma seu repertório fabuloso de dribles deslumbrantes, quando são efetivos. Ao estilo do bom toureiro: quando aparecer e quando se esconder. Neymar representa a única ligação entre o futebol atual e o autêntico Brasil do passado, não o desnaturalizado há muitos anos, esse de digestão tão difícil. É a única alegria que resta do melhor viveiro na história desse esporte, do país com melhores truques. Neymar, como tantos de seus antepassados, simboliza a parte mais fascinante do jogo, a arte do imprevisto, a magia em estado puro, as pernas em voo para um lado e o corpo em direção oposta. Um jogador criativo, com recursos que deixam queixos caídos, com o drible e suas múltiplas variantes como feitiço. Um trapezista contra o futebol robotizado, um encanto para os torcedores. Acontece que seu sorriso não é como o do brincalhão Ronaldinho. Diante do primeiro, os adversário veem um vilão e apontam suas travas; frente ao segundo, tinham vontade de fazer uma selfie, como a do jamaicano Deshorn Brown com Messi no sábado, mesmo que La Pulga não estivesse sorrindo. Por tudo isso, não bastará a Neymar apelar à justiça, a poética e a real. Mesmo que considere estar cheio de razão. Diante de tanta confusão, de nada adiantará o seu “eu sou assim”. O futebol, seus velhos modos, seus antigos mandamentos, não consentirão com ele. Está à prova. O melhor Neymar será outro Neymar, o dos mesmos pés, sim, mas com outra cabeça. É driblar a si mesmo o que falta fazer. Se conseguir, os outros culpados ficarão nus. E eles existem, claro que existem. Do jovem brasileiro depende que venham à luz. Enquanto isso, é Neymar quem joga contra Neymar.

terça-feira, 23 de junho de 2015

Federação Paraguaia afasta Amarilla após denúncia de escândalo

A Federação Paraguaia de Futebol anunciou nesta segunda-feira que o árbitro Carlos Amarilla não apitará partidas organizadas pela entidade até que sejam concluídas as investigações sobre a escalação do juiz na partida entre Corinthians e Boca Juniors, pelas oitavas de final da Copa Libertadores de 2013. No domingo, o canal "TV América", da Argentina, revelou gravações entre o ex-presidente da Federação Argentina de Futebol (AFA) Julio Grondona, morto em 2014, e Abel Gnecco, diretor da Escola de Árbitros da AFA e representante da entidade na Comissão de Arbitragem da Conmebol, que comprometem a atuação do árbitro na partida. Na conversa, Gnecco diz que pressionou Carlos Alarcón, diretor da comissão, a escalar Amarilla. A Comissão de Árbitros da Associação Paraguaia de Futebol emitiu nesta segunda-feira um comunicado sobre a situação de Amarilla e um de seus assistentes naquela partida, Rodney Aquino. O texto diz que a comissão decidiu afastar Amarilla e Aquino dos próximos jogos do campeonato local, o Clausura. A nota é assinada por Carlos Sosa Jovellanos, presidente em exercício da Federação Paraguaia de Futebol, e Amelio Andido, titular do Departamento Arbitral da entidade.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

CBF desiste de recurso e Neymar deixará seleção nessa segunda

A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) decidiu, na noite deste domingo, que não recorrerá da decisão da Conmebol no caso Neymar, que está fora da Copa América pela confusão no jogo contra a Colômbia. Sem chance de voltar a atuar no torneio, o camisa 10 deve deixar o Chile já nesta segunda-feira. A decisão foi confirmada pela própria entidade, que emitiu uma nota oficial. "Em reunião realizada na noite deste domingo entre Neymar e a comissão técnica, ficou decidido que a CBF acatará a decisão da Conmebol, que suspendeu o jogador por quatro partidas, o que o deixa fora da Copa América. A comissão técnica e o jogador esperam que o mesmo rigor com que a Commebol puniu Neymar seja adotado em todas as competições organizadas pela entidade", disse o texto da entidade. Neymar foi punido pela confusão ocorrida no fim do jogo da última quarta. Depois do apito final, o brasileiro chutou a bola na direção de Armero, o que irritou os colombianos. Pressionado pelos rivais, Neymar fez menção de dar uma cabeçada em Murillo, o que aumentou o empurra-empurra. O capitão da seleção foi expulso e ainda esperou o árbitro no túnel de acesso aos vestiários para reclamar da arbitragem. Toda a confusão rendeu quatro jogos de gancho para Neymar, que não voltaria a atuar nem se o Brasil fosse à decisão da Copa América. Havia a expectativa de que a CBF recorresse da decisão nesta segunda, mas de maneira surpreendente a entidade recuou e decidiu acatar o gancho. Neste domingo, a seleção jogou sem Neymar e venceu a Venezuela no último jogo da primeira fase com relativa facilidade. Depois do 2 a 1, o clima entre os jogadores era leve, com os jogadores dando a suspensão do craque como favas contadas. Thiago Silva, um dos mais próximos do atacante, chegou a desconsiderar a hipótese de que o recurso funcionasse. O Brasil volta a campo no próximo sábado, contra o Paraguai, pelas quartas da Copa América: "Em reunião realizada na noite deste domingo entre Neymar e a comissão técnica, ficou decidido que a CBF acatará a decisão da Conmebol, que suspendeu o jogador por quatro partidas, o que o deixa fora da Copa América. A comissão técnica e o jogador esperam que o mesmo rigor com que a Commebol puniu Neymar seja adotado em todas as competições organizadas pela entidade. Por fim, a comissão técnica da Seleção Brasileira lamenta o fato da perda de mais um jogador importante para a disputa desta competição. Neymar deixa a delegação que está concentrada no Hotel Sheraton, em Santiago, nesta segunda-feira"

domingo, 21 de junho de 2015

Levir Culpi destaca importância histórica em vencer o Flamengo e celebra 'tranquilidade'

Historicamente, o Flamengo é um dos principais adversários do Atlético. A vitória de 2 a 0, na tarde deste sábado, teve um gostinho especial para o torcedor alvinegro. O Galo nunca havia vencido no Novo Maracanã e não derrotava o Rubro-Negro como visitante desde 2008. O técnico Levir Culpi enalteceu o resultado positivo sobre a equipe carioca. “Foi um momento especial porque existe uma rivalidade histórica entre Atlético e Flamengo.O Flamengo normalmente levava vantagem, mas nos últimos tempos, o Atlético reverteu essa situação”, comentou. Antes de encarar o Flamengo, na tarde deste sábado, o Galo passava por um momento conturbado. A derrota para o Cruzeiro e o empate com o Santos, ambos no Independência, deixaram parte da torcida irritada com o time e com Levir Culpi, especialmente pela manutenção do esquema com um volante. A vitória sobre o Rubro-Negro amenizou essa pressão, e agora, o Atlético terá mais tranqüilidade para trabalhar durante a semana. Levir destacou a importância do resultado para levantar o moral da equipe. “O futebol é isso, é paixão. Nesse aspecto, foi um ponto muito positivo nossa vitória. Psicologicamente eu tenho certeza que vai dar uma levantada”, disse o comandante. O triunfo no Maracanã deixou o Galo na quarta posição do Brasileiro. Na quarta-feira, a Ponte Preta pega o Fluminense no Maracanã, e em caso de vitória, ultrapassa o time mineiro. Na próxima rodada, o Galo tem um compromisso matinal. No domingo, o time enfrenta o Joinville, às 11h, no Mineirão.