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sábado, 17 de setembro de 2016

Duelo entre Flamengo e Cruzeiro será disputado no estádio Kléber Andrade, em Cariacica

O Flamengo confirmou para o Estádio Kléber Andrade, em Cariacica, no Espírito Santo, o duelo contra o Cruzeiro, marcado para o domingo, dia 25, às 16h, pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro. O clube carioca, mandante da partida, ainda não havia divulgado o local do jogo. Mas no início da tarde desta sexta-feira anunciou, via Twitter, o início das vendas para sócios torcedores do clube, confirmando o estádio em Cariacica como palco da partida. Antes do confronto, as equipes entram em campo neste fim de semana pela 26ª rodada do Brasileirão. O Flamengo encara o Figueirense, domingo, no Pacaembu, às 11h. Mais tarde, às 16h, o Cruzeiro fará o clássico contra o Atlético, no Mineirão. Na quarta, o clube celeste volta a campo para enfrentar o Botafogo, às 21h45, no Gigante da Pampulha, pela partida de volta da Copa do Brasil. na ida, os mineiros venceram por 5 a 2. No mesmo dia o Flamengo encara o Palestino, do Chile, no Estádio Santa Laura, em Santiago

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Presidente diz que Flamengo só deve voltar ao Maracanã no final de outubro

A previsão realista para o Flamengo retornar ao Maracanã é somente no final de outubro. A informação é de Eduardo Bandeira de Mello, presidente do clube rubro-negro. Em entrevista à ESPN Brasil nesta quarta-feira (14), o dirigente disse que esperava receber o estádio no dia 25 de setembro, mas crê que o vice-líder do brasileiro só voltará a usar o estádio no dia 23 de outubro, em duelo com o Corinthians. "O que a gente tinha era uma grande vontade do Maracanã ser devolvido o mais rápido possível para torcida do Flamengo, que está carente", comentou o presidente, que também falou sobre a possibilidade do clube assumir a gestão do estádio, palco da final da Copa do Mundo de 2014 e das cerimônias de abertura e encerramento dos Jogos Olímpicos. "Está evoluindo muito, estamos trabalhando 24 horas por dia nesse assunto. Temos muito interesse em passar a gerir o Maracanã, claro que em parceria com empresas. Tenho certeza que não existe solução melhor que essa", opinou Bandeira de Mello. O dirigente garantiu que, se assumida a gestão do estádio, não atrapalhará outros clubes interessados em usá-lo. Bandeira de Mello mencionou que o Fluminense é parceiro nas negociações e que o Flamengo tem mantido conversas com o rival, o Estado do Rio de Janeiro (dono do Maracanã) e a concessionária para que se chegue a um acordo. "Temos os dados da atual operadora do Maracanã e já trabalhamos para ver como reduzir custos, aumentar receitas. A própria presença do Flamengo é o que mais vai trazer receita para o Maracanã. A diretoria do Flamengo já deu mostras que tem competência para gerir qualquer ativo, especialmente ligado ao futebol", completou o presidente. Para Bandeira de Mello, se o Flamengo for o gestor do Maracanã, o estádio jamais será um elefante branco e dará retorno esportivo e financeiro ao clube. O dirigente preferiu não falar de valores das negociações e projeções de rendimentos com o estádio. O Flamengo realiza confronto direto com o Palmeiras nesta quarta-feira pela liderança do Campeonato Brasileiro. A partida terá início às 21h45 (de Brasília) desta quarta-feira no Allianz Parque.

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Foi quase no final das disputas desta segunda-feira (12) na Paraolimpíada do Rio que a delegação brasileira conseguiu manter seu lema informal de "ouro todo dia" durante os Jogos. E mais que isso, o resultado faz os paraolímpicos ultrapassarem os atletas olímpicos no total de premiações máximas conquistadas, nove, até agora, contra sete. Os êxitos vieram da bocha, do atletismo, e mais uma vez do astro Daniel Dias, que subiu pela quinta vez no pódio e pela segunda vez no lugar mais alto. Agora ele tem 20 medalhas paraolímpicas. Ele venceu nos 50 m livre da categoria S5, para pessoas com deficiência motora. "Foi muito emocionante. Quis muito retribuir o carinho que a torcida tem me dado. Eles merecem, eu mereço", disse o multimedalhista, que afirma estar exausto. Daniel ainda disputa três medalhas nos Jogos do Rio. "Estava engasgado querendo outro ouro. Sinto a cada respirada na água as pessoas me empurrando, o estádio tremendo. É incrível viver isso. O esporte paralímpico do Brasil nunca mais será o mesmo." Ao final do dia, o Brasil somou mais três medalhas de ouro, seis de prata e duas de bronze. Ao todo, o país possui até aqui nove de ouro, 17 de prata e nove de bronze. Com as medalhas, o Brasil fica novamente no top 5 paraolímpico, posição que o país viu ameaçada durante todo o dia, com o avanço da Austrália, Nova Zelândia, Holanda, Usbequistão e Argélia. O país, porém, vê Ucrânia e EUA dispararem na terceira e quarta posições, respectivamente, com mais que o dobro de pódios mais altos. As outras duas conquistas de ouro foram quase ao mesmo tempo. Na bocha foi mantida a tradição de ouro. Dessa vez, ela veio com uma dupla mista: Antonio Leme, Evani Soares e Evelyn de Oliveira, da classe BC3, para pessoas com severas restrições de movimento e que podem contar com ajuda externa. A formação brasileira venceu a final da Coreia, por 5 a 2. O Brasil ainda tem chances de novas medalhas na modalidade nos próximos dias. A outra premiação máxima veio do lançamento de disco, com Alessandro Rodrigo Silva, o gigante, que chegou à marca de 43.06 m na classe F11, para cegos. É a quinta vez que o país consegue um ouro na disputa do disco.

Foi quase no final das disputas desta segunda-feira (12) na Paraolimpíada do Rio que a delegação brasileira conseguiu manter seu lema informal de "ouro todo dia" durante os Jogos. E mais que isso, o resultado faz os paraolímpicos ultrapassarem os atletas olímpicos no total de premiações máximas conquistadas, nove, até agora, contra sete. Os êxitos vieram da bocha, do atletismo, e mais uma vez do astro Daniel Dias, que subiu pela quinta vez no pódio e pela segunda vez no lugar mais alto. Agora ele tem 20 medalhas paraolímpicas. Ele venceu nos 50 m livre da categoria S5, para pessoas com deficiência motora. "Foi muito emocionante. Quis muito retribuir o carinho que a torcida tem me dado. Eles merecem, eu mereço", disse o multimedalhista, que afirma estar exausto. Daniel ainda disputa três medalhas nos Jogos do Rio. "Estava engasgado querendo outro ouro. Sinto a cada respirada na água as pessoas me empurrando, o estádio tremendo. É incrível viver isso. O esporte paralímpico do Brasil nunca mais será o mesmo." Ao final do dia, o Brasil somou mais três medalhas de ouro, seis de prata e duas de bronze. Ao todo, o país possui até aqui nove de ouro, 17 de prata e nove de bronze. Com as medalhas, o Brasil fica novamente no top 5 paraolímpico, posição que o país viu ameaçada durante todo o dia, com o avanço da Austrália, Nova Zelândia, Holanda, Usbequistão e Argélia. O país, porém, vê Ucrânia e EUA dispararem na terceira e quarta posições, respectivamente, com mais que o dobro de pódios mais altos. As outras duas conquistas de ouro foram quase ao mesmo tempo. Na bocha foi mantida a tradição de ouro. Dessa vez, ela veio com uma dupla mista: Antonio Leme, Evani Soares e Evelyn de Oliveira, da classe BC3, para pessoas com severas restrições de movimento e que podem contar com ajuda externa. A formação brasileira venceu a final da Coreia, por 5 a 2. O Brasil ainda tem chances de novas medalhas na modalidade nos próximos dias. A outra premiação máxima veio do lançamento de disco, com Alessandro Rodrigo Silva, o gigante, que chegou à marca de 43.06 m na classe F11, para cegos. É a quinta vez que o país consegue um ouro na disputa do disco.