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quinta-feira, 5 de novembro de 2015

O espanhol Alvaro Calvo desfalcou o Universo/Vitória na estreia no NBB

O espanhol Alvaro Calvo desfalcou o Universo/Vitória na estreia no NBB, nesta quarta-feira (4), no Ginásio Poliesportivo de Cajazeiras, em Salvador. O atleta não conseguiu emitir o visto de trabalho a tempo e com isso ficou de fora do confronto, que terminou com triunfo do São José-SP sobre o Rubro-negro por 68 a 60. “Infelizmente não pude jogar. Cheguei ontem ao Brasil, mas já consegui a regularização. É muito ruim ficar de fora. Quando você está machucado, é até compreensível, mas quando você está apto é difícil”, disse o ala, em entrevista ao Bahia Notícias. No entanto, o atleta Rubro-negro garante que estará em quadra no duelo contra o Mogi das Cruzes, sexta (6), às 20h, no mesmo local da estreia. “Estarei na quadra sexta-feira, em um jogo que será difícil. É treinar para fazermos uma boa partida”, concluiu.

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Extradição de Marin aos EUA deve ocorrer hoje

O ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) José Maria Marin embarca de Zurique, na Suíça, para os EUA no máximo até amanhã, mas a defesa acredita que a viagem já aconteça hoje se toda a documentação estiver finalizada até o início da noite na Suíça. Até mesmo seus advogados não sabem exatamente o horário, e serão avisados apenas alguns minutos antes, mas a informação é que a viagem deva acontecer hoje, no máximo amanhã pela manhã da Suíça. Marin aceitou ser extraditado para responder a processo nos EUA. Ele deve viajar em um voo comercial, sob a escolta de policiais do FBI (polícia federal dos EUA). É praxe, nesses casos, viajar algemado. Marin, 83 anos, está preso em Zurique desde o dia 27 de maio, acusado pelas autoridades americanas de envolvimento num esquema de corrupção relacionado a direitos de transmissão e marketing de competições. Foi detido com outros seis cartolas numa operação na véspera do congresso da Fifa. O cartola concordou em ser transferido para o território americano. Os advogados do cartola negociam há meses com as autoridades americanas uma espécie de prisão domiciliar, mediante a fiança, enquanto o brasileiro responde às acusações. Por ter imóvel na cidade americana, ele tentaria obter o mesmo benefício dado ao ex-presidente da Concacaf, Jeffrey Webb, que aceitou ser transferido para os EUA em julho. Conforme a Folha mostrou em julho, a fiança pode chegar a pelo menos US$ 7 milhões. O governo suíço já havia aprovado a extradição de outros cinco cartolas presos na mesma operação: o costarriquenho Eduardo Li, o venezuelano Rafael Esquivel, o britânico Costas Takkas, o uruguaio Eugenio Figueiredo e o nicaraguense Julio Rocha. O escândalo levou à renúncia do presidente da Fifa, Joseph Blatter, no dia 2 de junho e à convocação de novas eleições na entidade em fevereiro de 2016. Suspeito de envolvimento na investigação conduzida pelos americanos, o presidente da CBF, Marco Polo del Nero, tem evitado deixar o Brasil, temendo ser alvo de um pedido de prisão no exterior.

domingo, 1 de novembro de 2015

É a oportunidade da minha vida, diz Bruno Cappelozza

Os fãs do MMA vão parar para ver, entre os dias 29 e 31 de dezembro, o surgimento de um novo circuito de lutas. A cidade de Saitama, no Japão, receberá alguns dos melhores lutadores do planeta para a disputa do Rizin Fighting World Grand Prix 2015, que distribuirá milhares de dólares em prêmios para os competidores. Entre os escolhidos, estará o jauense Bruno Henrique Cappelozza, 26 anos, que conquistou a vaga no octógono após tornar-se o primeiro campeão da nova categoria de pesados, até 100 kg, no Jungle Fight 82. Bem preparado fisicamente e mentalmente, Cappelozza não deu chances para seu oponente Sandro Apaga Luz, do Ceará, em luta realizada no dia 24 de outubro, e carimbou o passaporte para a Terra do Sol Nascente. Muito forte na trocação, Cappelozza alcançou o nocaute técnico com apenas 4 minutos e 17 segundos do primeiro round. O lutador contou ao Comércio que o nível de exigência de seu treinamento foi fundamental para essa vitória. “Absorvi muito da experiência de meus colegas de treinamento. Tinha estratégia definida e não deixei o rival reagir”, explica o lutador da equipe do Corinthians MMA, de São Paulo. Com um lugar garantido no badalado Rizin Fighting, Cappelozza não escondeu a emoção após o nocaute em Apaga Luz – ele deu cambalhotas, subiu na grade do octógono e foi bastante festejado pela comissão técnica corintiana. E a ficha demorou a cair. “Fiquei duas noites sem dormir pensando nessas lutas no Japão. Estou muito feliz em representar a minha equipe, Jaú e o Brasil num evento tão importante como esse”, afirma o lutador.