Pesquisar este blog

sábado, 22 de agosto de 2015

Dani Bassi: "É um orgulho muito grande

Foi a minha primeira técnica. Ela me apresentou ao esporte, eu gostei e me adaptei. Se não fosse por ela, eu não estaria aqui hoje para mostrar essas medalhas.” Em poucas palavras, o mesa-tenista da seleção brasileira Paulo Salmin reafirma a influência em sua vitoriosa carreira da treinadora e jogadora da Associação Jauense de Tênis de Mesa (AJTM), a mesa-tenista Daniela Bassi. Por influência de amigos da época de escola, Paulinho começou a praticar o esporte em 2007, em Jaú. “A Dani me chamou e nunca mais parei”, revela o hoje campeão parapan-americano. Depois vieram os títulos regionais, estaduais, nacionais e internacionais no tênis de mesa, e o paratleta foi alçar voos mais altos. Passou por equipe de Bauru, entre 2011 e 2012, e atualmente está com a equipe permanente do Brasil em Piracicaba. Este programa é uma parceria entre o Ministério do Esporte, a Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) e a Fran TT Training Center. Sua rotina de treinamentos é puxada. Ele chega a treinar 30 horas por semana apenas na mesa de jogo. Fora a parte física e psicológica. Os atletas têm o suporte de uma equipe multidisciplinar. “Todo esse trabalho, concentração e empenho têm valido a pena”, diz o paratleta. Organização Acompanhando um ex-atleta alcançando o pódio em competições internacionais, Dani Bassi não segura as lágrimas. “É um orgulho muito grande mesmo. Ele sempre foi esforçado e dedicado. E levava o tênis de mesa com muita seriedade”, conta. Mas Paulinho faz uma revelação: no começo da carreira era muito desorganizado, e foi a ex-treinadora quem o colocou no “eixo”. “Isso (a organização) eu devo a ela”, conta o paratleta. “Lembro que toda aquela exigência nos treinamentos valeu a pena.”

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Presidente do Conselho de Educação Física vê riscos em "treinos virtuais"

Na constante busca para perder aqueles quilinhos a mais ou até mesmo para se espelhar na rotina de algumas celebridades, tornou-se moda nas redes sociais o seguidor repetir os exercícios físicos que personalidades postam em suas contas na internet. Os chamados "treinos virtuais" passaram a ser febre no país, porém, tanto podem ser benéficos, ajudando na motivação das pessoas, quanto podem trazer alguns prejuízos. O presidente do Conselho Regional de Educação Física do Rio de Janeiro (CREF-RJ), André Fernandes, presente na edição da manhã do "SporTV News", esclarece que a prática pode conter alguns riscos a pessoa que resolve repetir o treino de outra pessoa, sem antes passar por uma avaliação física e médica especializada. André Fernandes - CREF (Foto: Reprodução ) André Fernandes esclarece importância do profissional de ed. física (Foto: Reprodução ) - Hoje com as redes sociais, há uma procura da sociedade pelo mundo fitness, mas deve-se tomar cuidado. Não há dúvida que a melhor pessoa para se seguir é um profissional de educação física regulamentado. Mas esse "seguir nas redes sociais", muitas vezes, não é o melhor caminho para começar uma atividade física. Porque o profissional tem que ver, avaliar, conhecer o futuro praticante e, a partir desse processo, ele vai organizar os exercícios. Esses treinos virtuais são feitos para aquela pessoa que postou e nem sempre é o que deveria ser orientado para você. Além da moda dos treinos virtuais, o presidente do CREF pede atenção também para que quem deseja começar a praticar atividade física, procure sempre um local, ainda que seja fora da academia, que possua um profissional regulamentado pelo Conselho. - É fundamental não só o exame médico como a própria avaliação física que o profissional de Educação Física faz. Através dessa avaliação, ele vai poder determinar a intensidade, o volume do treinamento, o que o aluno pode fazer, quais as condições de força, resistência e montar uma programação mais individualizada para o aluno. Não importa qual tipo de exercício, mas tem que ter um profissional de educação física fazendo essa avaliação e orientação específica para o aluno - comentou André Fernandes. O presidente do CREF esclarece ainda que não há nada de ilegal em postar seus próprios exercícios nas redes sociais. Porém, o Conselho atua fiscalizando na busca de algum tipo de exercício ilegal da profissão.

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Cristóvão Borges não é mais técnico do Flamengo

Cristóvão Borges não é mais técnico do Flamengo. Após a derrota do Rubro-Negro para o Vasco, ontem (19), pela Copa do Brasil, a diretoria do Fla se reuniu nesta quinta-feira (20) e decidiu por demitir o treinador. O clube ainda não definiu um novo técnico para o cargo. As informações são do site da Confederação Brasileira de Futebol. Cristóvão estreou pelo Flamengo no dia 31 de maio, em derrota para o Fluminense, seu antigo clube. De lá para cá, foram mais 17 jogos, com oito vitórias, um empate e mais oito derrotas, um aproveitamento de 46,2%.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

A Seleção feminina de vôlei do Brasil enfrenta a Bulgária

A Seleção feminina de vôlei do Brasil enfrenta a Bulgária, nesta quarta-feira (19), às 19h, no primeiro dos dois amistosos entre as equipes. A partida será realizada no ginásio do Sesi, em Maceió (AL). Nomes importantes da Seleção, como Fernanda Garay, Mari Paraíba, Sheilla e Fabiana estão na capital alagoana. Jaqueline, com dores nas costas, está fora do amistoso. Nesta temporada, a Seleção brasileira conquistou a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos e o bronze do Grand Prix. Essa partida contra a Bulgária será a prévia do torneio amistoso que o Brasil vai disputar entre os dias 28 e 30 de agosto, no Rio de Janeiro. No final de setembro, a equipe vai ao campeonato Sul-Americano, na Colômbia

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Sem despedida, Valdivia agradece palmeirenses

Terminou a segunda passagem de Valdivia pelo Palmeiras. O meia treinou pela última vez ontem pela manhã no clube e não ganhou nenhum tipo de despedida do atual elenco. Pelas redes sociais, o chileno deu adeus à torcida palmeirense. “Após sete anos, hoje (ontem) é meu último dia como jogador do Palmeiras. Agradeço a todos que, de algum modo, fizeram parte desta história. Entre acertos e erros, levo a certeza de que pude contribuir com o clube, participando de conquistas importantes, além de ter permanecido mesmo em momentos muito ruins. Obrigado aos torcedores pelo carinho”, disse. Nesta segunda passagem, ele colecionou polêmicas, lesões, grandes atuações, além dos títulos da Copa do Brasil e da Série B do Campeonato Brasileiro.

domingo, 16 de agosto de 2015

Velejadores criticam baía de Guanabara

Os atletas que participaram ontem do primeiro dia do evento-teste da vela para a Olimpíada de 2016 afirmaram que não encontraram lixo nas raias de competição dentro da baía de Guanabara. Apesar disso, todos demonstraram desconfiança em relação à qualidade da água. "Esperava encontrar um local de competição pior, mais poluído. Estava sem lixo, embora com um pouco de mau cheiro", disse a croata Tina Mihelic, da classe Laser Radial. O lixo é a principal preocupação dos organizadores, já que pode prejudicar as regatas. O governo do Estado usa barcos para "varrer" a sujeira no espelho d"água, com apoio de equipe em helicóptero que indica locais de concentração de sujeira. A qualidade da água é alvo de questionamento desde a escolha do Rio como sede da Olimpíada. No mês passado, reportagem da AP (Associated Press) mostrou que os níveis de vírus presentes nos locais de competição da baía eram altos. A polonesa Malgorzata Bialecka, da classe RS:X, disse também que não encontrou lixo na água. Mas afirmou não confiar tanto na qualidade da baía. "A água está limpa para a prática de windsurf, mas não mergulharia. Nosso médico recomendou que não fizéssemos isso", disse ela. O brasileiro Ricardo Winicki, o Bimba, atribuiu a boa qualidade da água para a competição à ausência de chuva. "Está ótimo. Não vi nenhum saco plástico, nem atleta parando no meio da prova por causa da sujeira. Demos sorte porque não choveu. Assim a sujeira não cai na baía", disse Bimba, da classe