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sábado, 18 de maio de 2013

Ficar estressado não é uma boa; donos de restaurantes dão dicas para aproveitar o Chefs na Rua

Na Virada Cultural do ano passado, a galinhada do chef Alex Atala deu o que falar. Houve uma fila quilométrica que gerou vaias à organização e aos chefs, com o público tentando invadir a área das barracas para pegar o prato. Para Heloísa Barcellar, proprietária do Lá da Venda, e Edrey Momo, do Tasca da Esquina e 1900 Pizzaria, que participam do evento neste ano, o ocorrido em 2012 são águas passadas. Eles concordam que o episódio serviu como experiência e que a edição deste ano tem tudo para melhorar: as filas estarão mais organizadas e as barracas terão mais espaços entre elas. Este ano, a missão da atração será levar a gastronomia paulistana à rua em 30 barracas, e ela ocorre a partir das 8h do domingo na Av. São Luiz. Além do Chefs na Rua, haverá durante a Virada Cultural o Comida de Rua 24h, uma ala dedicada às comida populares, que funcionará das 18h do sábado às 18h do domingo. O evento ocorre no Largo do Tesouro, na altura da Rua 15 de novembro, com 12 barracas vendendo comidas até R$ 15. Entre os quitutes estão espetinhos, pastéis, caldinho de mocotó, cachorro quente, yakissoba, hambúrguer, pizza em pedaço, churros, entre outros. Lista completa Confira aqui o que cada chef vai oferecer no evento Mas não são só os chefs e organizadores que podem contribuir para o evento deste ano ser um sucesso. O público também pode seguir algumas dicas para evitar tumultos e ter uma experiência prazerosa. Para Heloísa, a principal dica é ir com um espírito aberto e aventureiro. "Se a pessoa já chegar com vontade de ter um momento gostoso, se divetir mesmo, não fazer confusão, já tem meio caminho andado", diz.

Ficar estressado não é uma boa; donos de restaurantes dão dicas para aproveitar o Chefs na Rua

Na Virada Cultural do ano passado, a galinhada do chef Alex Atala deu o que falar. Houve uma fila quilométrica que gerou vaias à organização e aos chefs, com o público tentando invadir a área das barracas para pegar o prato. Para Heloísa Barcellar, proprietária do Lá da Venda, e Edrey Momo, do Tasca da Esquina e 1900 Pizzaria, que participam do evento neste ano, o ocorrido em 2012 são águas passadas. Eles concordam que o episódio serviu como experiência e que a edição deste ano tem tudo para melhorar: as filas estarão mais organizadas e as barracas terão mais espaços entre elas. Este ano, a missão da atração será levar a gastronomia paulistana à rua em 30 barracas, e ela ocorre a partir das 8h do domingo na Av. São Luiz. Além do Chefs na Rua, haverá durante a Virada Cultural o Comida de Rua 24h, uma ala dedicada às comida populares, que funcionará das 18h do sábado às 18h do domingo. O evento ocorre no Largo do Tesouro, na altura da Rua 15 de novembro, com 12 barracas vendendo comidas até R$ 15. Entre os quitutes estão espetinhos, pastéis, caldinho de mocotó, cachorro quente, yakissoba, hambúrguer, pizza em pedaço, churros, entre outros. Lista completa Confira aqui o que cada chef vai oferecer no evento Mas não são só os chefs e organizadores que podem contribuir para o evento deste ano ser um sucesso. O público também pode seguir algumas dicas para evitar tumultos e ter uma experiência prazerosa. Para Heloísa, a principal dica é ir com um espírito aberto e aventureiro. "Se a pessoa já chegar com vontade de ter um momento gostoso, se divetir mesmo, não fazer confusão, já tem meio caminho andado", diz.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Primeira musa do vôlei, Vera Mossa curte anonimato com loja de bijuterias

Hoje cada mais vez mais comum no vôlei feminino, o conceito de musa teve como principal expoente nacional uma ex-jogadora que diz que nem ligava para isso e preferia até fugir do rótulo. Vera Mossa disputou sua primeira Olimpíada pela seleção feminina em 1980, em Moscou, quando tinha apenas 15 anos. Depois disso, virou um dos principais ícones do esporte em que atuou por mais 20 anos. Hoje, com 48 anos, a mãe do levantador Bruninho e ex-mulher de Bernardinho, é considerada a primeira grande musa da modalidade e foi a pioneira a ser convidada para posar nua na Playboy. Mas recusou. "Tive uma sondagem, um convite. Vieram me perguntar se eu toparia, e falei que não. Nem foi feita proposta depois disso", falou ao UOL Esporte. Ela se diz uma pessoa que não gosta da fama ou estereótipos. Afirma que sempre ficou sem entender porque tanto se falava de sua beleza. Isso só a deixava confusa, admite. Mas diz que queria mesmo só ter foco em ser uma grande jogadora, apesar de ver o lado musa como importante para as gerações futuras. "Eu não entendia muito porque davam importância de ser musa, o porquê falavam tanto disso. Não queria ser reconhecida pela minha beleza. Não entendia essa coisa. Queria que falassem que joguei bem, não que eu era bonita", diz. "Mas comecei a entender que isso foi importante para a popularização do vôlei. As pessoas precisam de ídolos para que o esporte se mantenha popular. Acho que foi interessante essa história das musas para o esporte, para se popularizar, mas eu nunca liguei ou quis isso." Vera parou de jogar em 2000 e hoje curte a vida de anonimato trabalhando como comerciante. Desde quando parou de jogar, decidiu que não queria trabalhar com esporte. Preferiu se aventurar em outro ramo por achar que não tinha características para ensinar. "Fiquei meio perdida, não fiz faculdade por conta do vôlei e muitos anos de seleção. Acabei não estudando e fiquei sem formação acadêmica. Mas resolvi entrar no comércio por achar que seria um bom caminho."