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sábado, 7 de setembro de 2013

Barcelona quer vender Daniel Alves após Copa de 2014, diz TV espanhola

O Barcelona já estuda a possibilidade de vender o brasileiro Daniel Alves no final desta temporada. De acordo com o site espanhol da emissora ESPN, a diretoria do time catalão acha que após a Copa de 2014 será o momento ideal para a venda do lateral. Com contrato até o meio de 2015, o Barcelona quer vender Daniel Alves no fim da temporada por volta de 25 milhões de euros (R$ 76 milhões de reais) e evitar que o lateral saia de graça no término de seu vínculo. Segundo a reportagem, nos últimos 18 meses, Barcelona e Daniel Alves foram sondados por Monaco e PSG. No entanto, ambos decidiram pela permanência do atleta após uma melhora contratual. Além do lucro da transferência, o time ainda economizaria 7,5 milhões de euros do tempo restante de contrato do atleta. Representantes de Daniel Alves teriam tentando iniciar negociações por uma renovação contratual, mas dirigentes do clube alegaram que não pretendem renovar o vínculo.

Agente diz que Neilton recusa R$ 25 mil mensais do Santos e agenda reunião

A renovação contratual do atacante Neilton com o Santos ficou emperrada após a última reunião entre o vice-presidente do clube, Odílio Rodrigues, e o empresário do jogador, Roberto de Almeida. Por conta disso, um novo encontro está marcado para a próxima semana. O valor financeiro é o principal entrave para que o atleta estenda seu vínculo com o clube, que termina em junho do próximo ano. O agente rejeitou cerca de R$ 30 mil mensais oferecidos pelo clube. Em contato com o UOL Esporte, Roberto de Almeida alega que a proposta santista não passou de R$ 25 mil. O empresário tentará aumentar o valor da oferta na próxima reunião, mas garante que não pediu R$ 100 mil. "O jogador recebeu uma proposta de R$ 25 mil, é verdade. Agendamos uma nova reunião para a próxima semana. Vamos nos aproximar de um número, que não seja R$ 25 mil e nem R$ 100 mil. Não sei de onde partiu a informação (pedida de R$ 100 mil), eu não abri números. Eles ofereceram R$ 25 mil, mas a pretensão do jogador é diferente", afirmou o agente. "Tivemos uma reunião, oferecemos uma quantia que está dentro da política do clube para os novos jogadores e aguardamos uma resposta do empresário. Não podemos divulgar os valores", disse o vice-presidente do Santos, Odílio Rodrigues. O UOL Esporte apurou que o atleta e seus representantes pediram cerca de R$ 100 mil mensais de salário, valor considerado irreal pelo Comitê Gestor do clube, que está disposto a pagar no máximo R$ 30 mil. Neilton pode assinar um pré-contrato com outro clube em novembro deste ano, fato que preocupa o Comitê Gestor. Mesmo assim, integrantes da cúpula já avisaram que sequer aceitam pagar R$ 80 mil. Em nota oficial, a assessoria de imprensa do atacante negou que tivesse pedido R$ 100 mil para renovar. A intenção da diretoria santista é pagar o valor de R$ 30 mil mensais em um acordo de cinco anos. Em caso de titularidade e evolução, Neilton receberia um ajuste a ser combinado no próximo ano. A estratégia é a mesma utilizada nas renovações de outras promessas do clube – casos de Jubal, Alison, Leandrinho e Léo Cittadini – que renovam recentemente contrato com o time da Vila Belmiro. Diretoria e comissão técnica alegam que a transação não influencia na condição atual do jogador, que deixou de ser titular e sequer é relacionado para os jogos. A revelação santista foi preterida nos últimos quatro jogos. "Se tivesse problema contratual, não teria escalado o Alison, que jogou com contrato expirando em outubro (o volante já renovou até o final de 2017). Não tem nenhum problema ou restrição. O Neilton trabalha comigo desde 2009 e sempre ajudou bastante. Ele sabe que é dessa forma", afirmou Claudinei Oliveira. Os direitos econômicos de Neilton estão divididos entre o clube e seu empresário. O Santos detém a maior parte – 70% dos direitos do atleta.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Kaká volta a um Milan "piorado" e desafia fiascos de medalhões brasileiros

A volta para a casa onde mais conquistou títulos, foi eleito o melhor jogador do planeta e é adorado pela torcida por seu bom futebol e comportamento exemplar. Por esses argumentos, pode-se colocar o Milan como o clube ideal para Kaká reviver seus bons tempos, depois de quatro anos amargos no Real Madrid. Mas há outros fatores que colocam em xeque se a volta ao time rubro-negro é o melhor caminho no atual estágio da carreira de Kaká, já que muito do que ele encontrou por lá não é mais da mesma maneira. A casa está bem diferente. A realidade vivida pelo Milan em 2003, ano da chegada de sua primeira passagem, e atual, são contrastantes. O então jovem promissor de 21 anos chegava a uma equipe que havia sido campeã europeia meses antes e vivia um período recheado de títulos e dinheiro para contratações de impacto no futebol mundial, como fora a do próprio ex-jogador do São Paulo. Desde a saída de Kaká, o Milan venceu apenas um Campeonato Italiano, entre os títulos mais expressivos, e virou praticamente um figurante na Liga dos Campeões. Chegou no máximo às quartas de final. O momento agora é de reconstrução e na aposta de bons jogadores, mas que não estavam dando certo em seus últimos clubes, como Balotelli, Robinho e De Jong, entre outros. O técnico que esteve ao lado de Kaká nos seis anos de clube, Carlo Ancelotti, já não é mais o mesmo. E a formação que ajudou o brasileiro a ser o rei do planeta já se foi. E não só a espinha dorsal do time da última década que foi quebrada. Todo o time campeão da Europa em 2007, ano de Kaká melhor mundo, se foi. O meio-campo era alinhado com a proteção de Gattuso e Ambrosini e auxiliado com as trocas de passes e lançamentos de Pirlo e Seedorf. Nenhum deles está mais no elenco rubro-negro. Os atacantes que "consagraram" o brasileiro marcando com suas belas assistências, como Inzaghi e Shevchenko, hoje estão aposentados.