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sábado, 15 de julho de 2017

Refis beneficia igrejas e times de futebol

relator do Novo Refis, deputado Newton Cardoso Jr. (PMDB-MG), aproveitou seu parecer para atender a uma série de demandas não diretamente relacionadas ao programa atual de parcelamento tributário. SAIBA MAIS Receita Federal regulamenta Novo Refis; adesão começa em 3 de julho Saiba quem poderá sacar o dinheiro do FGTS 25 frases de Albert Einstein que ajudam a compreender sua mente revolucionária 7 hábitos diários que acabam com sua produtividade e sucesso As medidas vão desde perdão de dívida a instituições religiosas, inclusão de clubes de futebol ao programa de parcelamento de dívidas de times (Profut) e a reabertura do programa que permitiu instituições de ensino superior a trocar a maior parte das dívidas por bolsas no Prouni. O parecer de Cardoso Jr. foi aprovado ontem durante a quarta reunião da comissão mista que analisou a Medida Provisória 783, do Novo Refis. Para atender a pedido da bancada evangélica da Câmara dos Deputados, o relator incluiu a previsão de remissão de débitos tributários de "entidades religiosas e instituições de ensino vocacional, sem fins lucrativos" com a Receita Federal. O perdão vale para débitos inscritos ou não na Dívida Ativa da União, inclusive aqueles objeto de parcelamentos anteriores ou que são alvo de discussão administrativa ou judicial. Cardoso Jr. explicou ao jornal O Estado de S. Paulo que a medida apenas "corrige" um erro, uma vez que essas entidades, na visão dele, deveriam ser imunes à tributação. A Constituição garante que entidades beneficentes de assistência social são isentas de pagar impostos, mas o alcance é limitado a esse tipo de instituição. Segundo o peemedebista, além do apelo da bancada evangélica, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também teria solicitado a medida ao relator. O novo texto do Refis prevê ainda que essas entidades religiosas e instituições de ensino vocacional que exerçam atividade de assistência social, sem fins lucrativos, "são isentas da cobrança de tributos, inclusive contribuições, da União incidentes sobre o patrimônio, renda ou serviços pelo prazo de cinco anos".

domingo, 9 de julho de 2017

Brasil perde da França e fica com vice-campeonato da Liga Mundial

A Seleção Brasileira teve adiado o sonho do décimo título da Liga Mundial de vôlei. Com um público espetacular de 23.500 torcedores, em um ambiente propício para uma grande festa na Arena da Baixada, em Curitiba, a equipe verde-amarela encontrou um adversário duro: a França superou a pressão e venceu por 3 a 2, parciais de 21/25, 25/15, 25/23, 19/25 e 15/13. Com o resultado, o Brasil mantém o jejum de títulos na Liga Mundial – não vence a competição desde 2010, apesar de ainda ser o maior campeão. Foi a quinta derrota seguida em uma decisão da competição. O País também amargou o vice-campeonato em 2011, 2013, 2014 e 2016. Foi a primeira competição brasileira sob o comando do técnico Renan Dal Zotto, que manteve a base da conquista da medalha de ouro dos Jogos Olímpicos do Rio. Ele tem a dura missão de suceder a vitoriosa passagem do lendário Bernardinho na equipe. “É difícil de digerir (a derrota), mas parabéns para a França, que sacou muito bem. Tivemos alguns erros, mas temos que sair de cabeça erguida, jogamos ponto a ponto com um grande adversário. Vamos tirar várias lições para continuar trabalhando e seguir o caminho”, comentou Renan Dal Zotto, em entrevista à TV Globo. A França comemora o segundo título na Liga Mundial. Em 2015, os europeus haviam faturado o título com uma vitória na final contra a Sérvia, coincidentemente também em território brasileiro, no Rio de Janeiro. Além disso, os Bleus vingam as eliminações diante do Brasil no ano passado, na semifinal da própria Liga Mundial e na primeira fase dos Jogos Olímpicos de 2016.