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sábado, 4 de maio de 2013

Agnaldo Timóteo reclama de artistas que sensualizam na TV

Agnaldo Timóteo anda indignado. O cantor conversou com O Fuxico e falou que acaba de escrever uma carta, que seguirá com um DVD cheio de cenas onde muitos artistas aparecem dançando e escrevendo músicas sensuais. Segundo ele, fatos como esses roubam a inocência de crianças que assistem esse tio de exposição. “Estou muito preocupado com a vulgaridade na TV. Com as agressões dos artistas à nossas crianças. Pessoas de muita fama e entendimento, como Claudia Leitte, Latino, por exemplo, não precisam fazer movimentos sensuais na TV para roubar a pureza de nossas crianças. E não só ela, tem muitos por aí. Os pequeninos olham isso e acabam seguindo. Se fizer uma pesquisa, por exemplo, da época da música Boquinha da Garrafa, vão ver quantas meninas engravidaram naquela época. Imagine hoje. Artistas consagrados e muito queridos não precisam disso. A presença e a emoção do público já é o maior retorno, não precisa se expor dessa maneira”, desabafa. Agnaldo escreveu uma carta, que será endereçada à Presidente do Brasil, Dilma Roussef, ao Ministro da Justiça, Jozé Eduardo Dutra, pedindo bom senso em relação ao que é exposto para as crianças. “Veja bem, não se trata de censura. Mas de um cuidado melhor com nossas crianças. Peço clemência às autoridades, para que façam meus colegas verem que as cenas que estão protagonizando são altamente desnecessárias”. Leia a carta que Timóteo escreveu na íntegra:

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Vaias e aplausos marcam a última noite de atividades do Studio SP

Vaias e aplausos marcaram a última noite de atividades do Studio SP, endereço badalado de São Paulo que fechou as portas na madrugada desta sexta-feira (3). A casa ficou conhecida por abrir espaço para uma renovação da cena musical brasileira e vitalizar a região, que ficou conhecida como Baixo Augusta. Os aplausos foram para convidados especiais que subiram pela última vez no palco da casa: Criolo, Emicida, Tulipa Ruiz, Kamau e as bandas Metá Metá e Instituto. As vaias foram de quem não conseguiu entrar. Mais de 100 pessoas aguardaram para conferir os shows do lado de fora onde foi instalado um telão com transmissão ao vivo dos shows. Mas a transmissão deixou a desejar. A imprensa também não teve acesso – com exceção da TV Cultura. A festa de despedida deve virar um documentário, dirigido pela atriz Leandra Leal, que circulou dentro e fora da casa, mas que não quis falar com a reportagem

Vaias e aplausos marcam a última noite de atividades do Studio SP

Vaias e aplausos marcaram a última noite de atividades do Studio SP, endereço badalado de São Paulo que fechou as portas na madrugada desta sexta-feira (3). A casa ficou conhecida por abrir espaço para uma renovação da cena musical brasileira e vitalizar a região, que ficou conhecida como Baixo Augusta. Os aplausos foram para convidados especiais que subiram pela última vez no palco da casa: Criolo, Emicida, Tulipa Ruiz, Kamau e as bandas Metá Metá e Instituto. As vaias foram de quem não conseguiu entrar. Mais de 100 pessoas aguardaram para conferir os shows do lado de fora onde foi instalado um telão com transmissão ao vivo dos shows. Mas a transmissão deixou a desejar. A imprensa também não teve acesso – com exceção da TV Cultura. A festa de despedida deve virar um documentário, dirigido pela atriz Leandra Leal, que circulou dentro e fora da casa, mas que não quis falar com a reportagem

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Na história da música popular brasileira, o período que vai de 1930 a 1950 ficou conhecido como a Era do Rádio. Ao longo dessas duas décadas, o rádio, meio de comunicação surgido no Brasil no decênio anterior, os anos 20, se consolidou como plataforma para o lançamento de músicas e a popularidade de cantores e compositores, quase sempre em apresentações ao vivo, nos auditórios das emissoras. A trajetória de um importante protagonista dessa época está contada no livro "O que É que a Baiana Tem? - Dorival Caymmi na Era do Rádio", que será lançado na noite desta terça (30), na Livraria da Travessa do Shopping Leblon, na zona sul do Rio.

Na história da música popular brasileira, o período que vai de 1930 a 1950 ficou conhecido como a Era do Rádio. Ao longo dessas duas décadas, o rádio, meio de comunicação surgido no Brasil no decênio anterior, os anos 20, se consolidou como plataforma para o lançamento de músicas e a popularidade de cantores e compositores, quase sempre em apresentações ao vivo, nos auditórios das emissoras. A trajetória de um importante protagonista dessa época está contada no livro "O que É que a Baiana Tem? - Dorival Caymmi na Era do Rádio", que será lançado na noite desta terça (30), na Livraria da Travessa do Shopping Leblon, na zona sul do Rio. Se vivo, Dorival estaria completando 99 anos nesta terça. Marco inicial das comemorações pelo centenário do compositor, que ocorrerá em 30 de abril de 2014, o lançamento do livro será acompanhado de um bate-papo com a participação da autora, Stella Caymmi, e dos jornalistas Sergio Cabral e Tárik de Souza. Ouça reportagem sobre o aniversário de Caymmi: Neta e biógrafa de Dorival Caymmi, a jornalista Stella Caymmi escreveu o livro a partir de mais de 70 entrevistas com o avô, complementadas com pesquisas em seu arquivo pessoal e no próprio compositor. Muitas das longas conversas, segundo Stella, ocorreram pouco antes da morte de Caymmi, em 2008. "A ideia foi fazer uma seleção crítica de temas importantes e centrais a partir dos depoimentos de Caymmi, sobretudo os que acarretaram tensões e dificuldades em sua carreira", disse. A jornalista é autora também de uma extensa biografia do avô, "Caymmi - O Mar e o Tempo", resultado de dez anos de pesquisa e lançada em 2001. Imortalizada na voz de Carmen Miranda, a canção "O que É que a Baiana Tem?", que dá título ao livro, é o eixo da narrativa que mostra como se deu o sucesso meteórico do baiano Dorival Caymmi a partir de sua chegada ao Rio de Janeiro, em 1938. A música foi composta para o filme "Banana da Terra" e foi sucesso no carnaval de 1939. "Carmen, quando tomou conhecimento de' O que É que Baiana Tem?', ligou de São Paulo para o meu avô, querendo gravar a música. Os dois gravaram em dueto, coisa rara na época. Muitos compositores faziam músicas para a Carmen, mas Caymmi foi o primeiro a ser convidado a cantar com ela em uma gravação. Ele começou com o pé-direito", disse Stella. Os conflitos entre os artistas e as emissoras de rádio e as gravadoras também são analisados pela autora, que destaca ainda a influência de intelectuais de esquerda, como Jorge Amado, na trajetória do avô e no engajamento de Caymmi na luta pelo direito autoral. "Ele foi um dos criadores da Associação Brasileira de Compositores e Autores (ABCA), antecessora da União Brasileira dos Compositores (UBC)", disse

"Ele nunca está sozinho", diz irmão de Roberto Carlos sobre namoradas

Roberto Carlos pode estar solteiro, mas não está sozinho. É o que diz o irmão do cantor Carlos Alberto Braga, que estava na plateia de seu show no Espaço das Américas, em São Paulo, na noite desta terça-feira (30). Questionado sobre a vida amorosa do cantor, Carlos Alberto ficou em silêncio por alguns segundos e, com um leve sorriso, respondeu: "Olha, o que posso dizer que ele nunca está sozinho", dando a entender que Roberto pode ter uma companheira. 7933truehttp://entretenimento.uol.com.br/enquetes/2013/04/24/o-que-voce-achou-sobre-o-pedido-de-roberto-carlos-para-tirar-o-livro-de-maira-zimmermann-de-circulacao.jsDe uma família de quatro irmãos, Roberto sempre foi discreto quando o assunto é sua vida pessoal. Neste mês, o cantor voltou a tentar censurar uma biografia que menciona seu nome. O alvo é um trabalho acadêmico sobre moda e comportamento na Jovem Guarda escrito por Maria Zimmermann – que, embora traga um desenho de Roberto na capa e uma foto sua no miolo, não faz menção à sua vida íntima. Em 2006, ele impediu a venda da biografia não autorizada "Roberto Carlos em Detalhes", do escritor Paulo César Araújo. Para Carlos Alberto, o irmão famoso só quer privacidade. "Sua história não envolve somente ele, mas também nomes de outras pessoas que talvez não pudessem ser citadas. Não tanto por ele. É isso que ele quer preservar", justificou ao UOL. O irmão também revelou curiosidades da infância do cantor. Disse que Roberto era muito levado, não gostava de matemática e que não era muito ligado aos estudos. Contou ainda que o cantor adora assistir a novelas e que sua comida preferida é macarrão. "Ele não come carne vermelha, por exemplo, mas adora carne de soja", ressaltou. Sobre música, o irmão do Rei lembrou que desde criança a família o incentivava a cantar por perceber seu dom. "Mamãe o incentivava a tocar violão. Ele começou em rádio e foi se aprimorando. Não foi forçado a nada, tudo foi fluindo naturalmente. Ele é o que é hoje por seu talento. Ele é o cara", finalizou Carlos, em alusão a música "Esse cara sou eu", sucesso do cantor que faz parte da trilha sonora da novela "Salve Jorge".

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Roteirista dos novos filmes do Super-Homem e do Batman quer longa da Mulher-Maravilha

David S. Goyer – roteirista da trilogia Batman: O Cavaleiro das Trevas, dirigida por Christopher Nolan, e do vindouro O Homem de Aço, filme do Super-Homem com direção de Zack Snyder – quer um filme da Mulher-Maravilha, outra personagem da DC Comics. Em uma conversa com fãs, por meio do site Reddit, o escritor falou sobre o assunto. - Roteirista de O Homem de Aço, David S. Goyer diz: 'Um filme de herói ainda ganhará o Oscar' - Novo trailer de O Homem de Aço mostra pais do Super-Homem em Krypton, enviando-o à Terra Questionado sobre qual seria seu projeto dos sonhos, dentro do universo da DC Comics, o escritor respondeu, "A Mulher-Maravulha seria legal. Eu acho que ela é uma personagem bem difícil de se decifrar. Ela é mais difícil que o Super-Homem, que por sua vez é mais difícil que o Batman". "Além disso, muitas pessoas em Hollywood acham que é difícil fazer um grande filme de ação com uma personagem feminina. Eu discordo disso. Mas isso tende a ser o pensamento predominante. Espero que isso mude nos próximos anos. Quem deveria interpretá-la? Não faço ideia", acrescentou. O Homem de Aço, com estreia brasileira marcada para 12 de julho, tem Henry Cavill no papel de Clark Kent/ Super-Homem, Amy Adams como Lois Lane, Laurence Fishburne como Perry White, Russel Crowe como Jor-El e Ayelet Zurer como Lara Lor-Van, os pais biológicos do super-herói, e Kevin Costner e Diane Lane como Jonathan e Martha Kent, seus pais adotivos

Roteirista dos novos filmes do Super-Homem e do Batman quer longa da Mulher-Maravilha

David S. Goyer – roteirista da trilogia Batman: O Cavaleiro das Trevas, dirigida por Christopher Nolan, e do vindouro O Homem de Aço, filme do Super-Homem com direção de Zack Snyder – quer um filme da Mulher-Maravilha, outra personagem da DC Comics. Em uma conversa com fãs, por meio do site Reddit, o escritor falou sobre o assunto. - Roteirista de O Homem de Aço, David S. Goyer diz: 'Um filme de herói ainda ganhará o Oscar' - Novo trailer de O Homem de Aço mostra pais do Super-Homem em Krypton, enviando-o à Terra Questionado sobre qual seria seu projeto dos sonhos, dentro do universo da DC Comics, o escritor respondeu, "A Mulher-Maravulha seria legal. Eu acho que ela é uma personagem bem difícil de se decifrar. Ela é mais difícil que o Super-Homem, que por sua vez é mais difícil que o Batman". "Além disso, muitas pessoas em Hollywood acham que é difícil fazer um grande filme de ação com uma personagem feminina. Eu discordo disso. Mas isso tende a ser o pensamento predominante. Espero que isso mude nos próximos anos. Quem deveria interpretá-la? Não faço ideia", acrescentou. O Homem de Aço, com estreia brasileira marcada para 12 de julho, tem Henry Cavill no papel de Clark Kent/ Super-Homem, Amy Adams como Lois Lane, Laurence Fishburne como Perry White, Russel Crowe como Jor-El e Ayelet Zurer como Lara Lor-Van, os pais biológicos do super-herói, e Kevin Costner e Diane Lane como Jonathan e Martha Kent, seus pais adotivos