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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Veja sete coisas para fazer no Rock in Rio além de assistir aos shows

Mais do que qualquer festival de música no Brasil, o Rock in Rio atrai gente interessada na experiência de participar do evento e, muitas vezes, sem ligar tanto para as bandas escaladas. Isso pode ser constatado por dezenas de milhares de ingressos vendidos nos lotes iniciais, antes do anúncio dos músicos e bandas que devem participar da nova edição. Encontros de bandas no Rock in Rio devem trazer surpresas ao festival Jimi Hendrix é a base para união de rock e África entre Living Colour e Angélique Kidjo Em 2011, na quarta edição do festival, também realizada na atual Cidade do Rock, a reportagem da Folha conversou com várias pessoas que estavam ali numa noite em que o line-up não tinha muito a dizer a elas. No dia 1º de outubro daquele ano, o advogado Sandro Moraes Filho, 31, de Curitiba, disse, um tanto constrangido, que não tinha nenhum disco ou música baixada das três atrações principais daquela noite: Coldplay, Maroon 5 e Maná. "Descobri que existia uma banda mexicana chamada Maná depois que já tinha o ingresso", afirmou Moraes. Ele disse que gostou do Coldplay, mas só cantou alguma coisa no show do Skank, mais cedo na mesma noite. Como muitos, ele comprou a camiseta oficial do Rock in Rio, que vira uma espécie de uniforme nos hotéis da cidade. É o indicador mais notório do trabalho de consolidação da marca, que completa 28 anos e pode ser percebido nas ruas do Rio. Outra prova de força: o Rock in Rio 2013 teve ingressos comprados em todos os Estados do país. Na arte abaixo, que mostra como é a Cidade do Rock e fala também da eterna questão dos fãs sobre o que é e o que não é rock na programação, uma lista de atividades pode ajudar a quem não estiver muito interessado na atração da hora.

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