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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Alta de preços de passagens aéreas e hotéis pode afastar 'hooligans' da Copa

Os altos preços das passagens aéreas e dos hotéis reduzirão o risco de torcedores violentos da Europa desembarcarem no Rio de Janeiro para acompanhar a disputa da Copa do Mundo, afirmou nesta terça-feira um representante da Secretaria de Segurança do Estado. "Entendemos que a distância e o custo implicado na vinda de grupos grandes de torcedores vai diluir, ao contrário de uma Copa na Europa, a vinda para o Rio", disse Edval Novaes, subsecretário de Tecnologia. Novaes afirmou que as autoridades de segurança do país receberam "alertas específicos" com relação à chegada de torcedores violentos da Inglaterra e Alemanha. Sobre a Argentina, o subsecretário explicou que há "contato próximo" com o governo vizinho, e que se estuda a vinda de policiais especializados do país, como acontecem por ocasião de jogos da Taça Libertadores. O delegado federal Humberto Freire de Campos, da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos, garantiu que agentes dos 32 países participantes do Mundial virão para o país para colaborar com a segurança. Além disso, o representante do governo afirmou que não existe qualquer ameaça prioritária, afirmando que o Brasil está preparado para qualquer fator de risco. "Esta será a maior Copa da história, com 12 sedes, e que terá o maior esquema de segurança de um Mundial", afirmou Freire. Sobre a possibilidade de manifestações populares, como as que aconteceram durante a Copa das Confederações, o delegado garantiu que as forças de segurança garantirão a realização dos atos, mas que coibirão os atos violentos

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