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domingo, 21 de setembro de 2014

Brasil testa frieza contra provocador polonês que chateou até o frio Lucão

Com 2,09 m e 101 kg, o central brasileiro Lucão é daqueles que poderiam intimidar rivais com provocação pelo tamanho avantajado e cara séria. Mas o meio de rede é quase que uma pedra de gelo quando o assunto é se alterar por emoções das partidas ou querer provocar adversários. Lucão está sempre calmo e tranquilo, exibindo poucas caretas durante os jogos do Mundial. É do tipo sangue frio que fica bem mais concentrado nas questões técnicas e táticas do que está se passando. Não à toa é o homem da bola de segurança do Brasil, sempre eficiente no levantamento rápido de Bruno. "O central tem papel diferente porque tem que prestar atenção em tudo que acontece pra ir pro bloqueio. Eu procuro ficar focado só nisso. Se o cara xingar minha mãe vou sair na porrada com ele, mas isso nunca aconteceu. Geralmente eles me respeitam muito e também respeito", falou, em tom de brinadeira. Mas até o tranquilo central vai um pouco além e diz estar engasgado com um jogador polonês que irritou os brasileiros na derrota por 3 a 2 em Lodz, na terceira fase: o ponteiro Kubiak, que abusou dos gritos, palavras e olhares de provocação naquela partida. "A vontade é de vencê-los, aquele jogo ficou engasgado. Teve muita confusão, o ponteiro deles encarando a gente e olhando pro outro lado do bloqueio, (a final) vai ser um jogo bem tenso", declarou. Depois daquela partida, quase todos os jogadores da seleção reclamaram da postura do rival. O capitão Bruno afirmou que nem grandes jogadores como Giba usavam do artifício da provocação para ser top. No sábado, foi questionado sobre a imprensa polonesa sobre as críticas e não teve receio de comentar novamente.

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