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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Brasileiros desafiam jejum na São Silvestre

O Brasil não vence a São Silvestre desde 2010 entre os homens, quando Marilson dos Santos conquistou o tricampeonato. No feminino, o jejum perdura desde 2006, quando Lucélia Peres triunfou. Ambos estão fora da prova paulistana neste ano. Desde então, o domínio é africano, com etíopes e quenianos. Os últimos campeões estarão na disputa dos 15 km a partir das 8h40 (largada da elite feminina) e 9h (masculina e pelotão geral). Os cadeirantes largam às 8h. O etíope Dawit Admasu, vencedor em 2014, o queniano Edwin Kipsang, campeão em 2012 e 2013, e o também queniano Stanley Biwott, vencedor da Maratona de Nova York deste ano participam. "Não tem alienígena correndo com a gente, é parelho. Na hora em que põe o tênis na rua é cada um defendendo o seu pão. Sempre foi assim para mim. Por isso tenho tantos títulos e sou campeão de provas famosas", disse Solonei Rocha da Silva, que correu a prova em 2007 e 2009. As mulheres, mesmo animadas, foram mais cautelosas. Preferiram destacar que têm evoluído nos últimos anos e a vitória chegará um dia. Joziane Cardoso, bicampeã da Meia Maratona Internacional de São Paulo e oitava colocada na São Silvestre do ano passado, diz estar confiante. "Minha expectativa é a melhor possível. Quero correr bem e brigar até o final. Fiz um ano excelente, uma preparação boa e acredito que tenho tudo para ter um bom desempenho. A São Silvestre é muito forte e as africanas são adversárias de alto nível, mas não imbatíveis", afirmou.

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