Pesquisar este blog

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Caixa deixa Corinthians, mas se aproxima de outro grande paulista

No mesmo dia em que se anunciou o fim do acordo de patrocínio máster com o Corinthians, a Caixa fez uma reunião com o departamento de marketing do São Paulo. O encontro teve a intenção de discutir valores para o banco assumir o espaço no peito e nas costas da camisa tricolor. Rodrigo Caio comemora o segundo gol do São Paulo no Pacaembu; clube segue sem patrocínio máster Rodrigo Gazzanel/Futura Press Rodrigo Caio comemora o segundo gol do São Paulo no Pacaembu; clube segue sem patrocínio máster A negociação havia começado antes mesmo da confirmação de que a parceria entre Caixa e Corinthians terminaria. O problema era o valor oferecido pela empresa estatal: R$ 16 milhões pelo contrato de uma temporada com o São Paulo. Leia mais + Ex-São Paulo, Ilsinho será mais um brasileiro atuando na MLS + Após derrota em clássico, Eduardo Baptista deixa comando do Fluminense Os responsáveis pela condução das negociações no Tricolor pedem pelo menos R$ 7 milhões a mais. A expectativa é de que o desacerto com o Corinthians permita à Caixa chegar pelo menos perto de tal pretensão. Vale lembrar que o banco topava desembolsar R$ 28 milhões para permanecer no arquirrival. Caixa está presente na principal parte de alguns clubes brasileiros, mas deixará o Corinthians Daniel Augusto Jr./Agência Corinthians Caixa está presente na principal parte de alguns clubes brasileiros, mas deixará o Corinthians “Sabemos que os executivos do banco não chegarão aos R$ 28 milhões que pagariam ao Corinthians, mas queremos um valor que julgamos adequado para o tamanho e o peso da nossa camisa”, explica um dirigente envolvido nas conversas. A Caixa paga, por exemplo, R$ 25 milhões pelo peito na camisa do Flamengo e R$ 12 milhões por peito e costas dos uniformes do Atlético-MG e do Cruzeiro. Comissão? Depois de anos de atritos, a reunião de terça do Conselho Deliberativo do Tricolor foi marcada por coesão e calmaria. Exceto quando um conselheiro indagou por duas vezes se havia comissão no contrato com a Globo. Irritado, Ataíde Gil Guerreiro disse “não”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário