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terça-feira, 13 de setembro de 2016

Foi quase no final das disputas desta segunda-feira (12) na Paraolimpíada do Rio que a delegação brasileira conseguiu manter seu lema informal de "ouro todo dia" durante os Jogos. E mais que isso, o resultado faz os paraolímpicos ultrapassarem os atletas olímpicos no total de premiações máximas conquistadas, nove, até agora, contra sete. Os êxitos vieram da bocha, do atletismo, e mais uma vez do astro Daniel Dias, que subiu pela quinta vez no pódio e pela segunda vez no lugar mais alto. Agora ele tem 20 medalhas paraolímpicas. Ele venceu nos 50 m livre da categoria S5, para pessoas com deficiência motora. "Foi muito emocionante. Quis muito retribuir o carinho que a torcida tem me dado. Eles merecem, eu mereço", disse o multimedalhista, que afirma estar exausto. Daniel ainda disputa três medalhas nos Jogos do Rio. "Estava engasgado querendo outro ouro. Sinto a cada respirada na água as pessoas me empurrando, o estádio tremendo. É incrível viver isso. O esporte paralímpico do Brasil nunca mais será o mesmo." Ao final do dia, o Brasil somou mais três medalhas de ouro, seis de prata e duas de bronze. Ao todo, o país possui até aqui nove de ouro, 17 de prata e nove de bronze. Com as medalhas, o Brasil fica novamente no top 5 paraolímpico, posição que o país viu ameaçada durante todo o dia, com o avanço da Austrália, Nova Zelândia, Holanda, Usbequistão e Argélia. O país, porém, vê Ucrânia e EUA dispararem na terceira e quarta posições, respectivamente, com mais que o dobro de pódios mais altos. As outras duas conquistas de ouro foram quase ao mesmo tempo. Na bocha foi mantida a tradição de ouro. Dessa vez, ela veio com uma dupla mista: Antonio Leme, Evani Soares e Evelyn de Oliveira, da classe BC3, para pessoas com severas restrições de movimento e que podem contar com ajuda externa. A formação brasileira venceu a final da Coreia, por 5 a 2. O Brasil ainda tem chances de novas medalhas na modalidade nos próximos dias. A outra premiação máxima veio do lançamento de disco, com Alessandro Rodrigo Silva, o gigante, que chegou à marca de 43.06 m na classe F11, para cegos. É a quinta vez que o país consegue um ouro na disputa do disco.

Foi quase no final das disputas desta segunda-feira (12) na Paraolimpíada do Rio que a delegação brasileira conseguiu manter seu lema informal de "ouro todo dia" durante os Jogos. E mais que isso, o resultado faz os paraolímpicos ultrapassarem os atletas olímpicos no total de premiações máximas conquistadas, nove, até agora, contra sete. Os êxitos vieram da bocha, do atletismo, e mais uma vez do astro Daniel Dias, que subiu pela quinta vez no pódio e pela segunda vez no lugar mais alto. Agora ele tem 20 medalhas paraolímpicas. Ele venceu nos 50 m livre da categoria S5, para pessoas com deficiência motora. "Foi muito emocionante. Quis muito retribuir o carinho que a torcida tem me dado. Eles merecem, eu mereço", disse o multimedalhista, que afirma estar exausto. Daniel ainda disputa três medalhas nos Jogos do Rio. "Estava engasgado querendo outro ouro. Sinto a cada respirada na água as pessoas me empurrando, o estádio tremendo. É incrível viver isso. O esporte paralímpico do Brasil nunca mais será o mesmo." Ao final do dia, o Brasil somou mais três medalhas de ouro, seis de prata e duas de bronze. Ao todo, o país possui até aqui nove de ouro, 17 de prata e nove de bronze. Com as medalhas, o Brasil fica novamente no top 5 paraolímpico, posição que o país viu ameaçada durante todo o dia, com o avanço da Austrália, Nova Zelândia, Holanda, Usbequistão e Argélia. O país, porém, vê Ucrânia e EUA dispararem na terceira e quarta posições, respectivamente, com mais que o dobro de pódios mais altos. As outras duas conquistas de ouro foram quase ao mesmo tempo. Na bocha foi mantida a tradição de ouro. Dessa vez, ela veio com uma dupla mista: Antonio Leme, Evani Soares e Evelyn de Oliveira, da classe BC3, para pessoas com severas restrições de movimento e que podem contar com ajuda externa. A formação brasileira venceu a final da Coreia, por 5 a 2. O Brasil ainda tem chances de novas medalhas na modalidade nos próximos dias. A outra premiação máxima veio do lançamento de disco, com Alessandro Rodrigo Silva, o gigante, que chegou à marca de 43.06 m na classe F11, para cegos. É a quinta vez que o país consegue um ouro na disputa do disco.

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