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terça-feira, 22 de novembro de 2016

Pacotão da Ilha: brilho de Renato, "preces" por Zico e muito sofrimento

O Flamengo acertou nesta segunda-feira um acordo de exclusividade para utilização do Estádio Luso-Brasileiro, na Ilha do Governador. O contrato tem duração de três anos e passa a valer a partir de janeiro. Mas mandar jogos no campo da Portuguesa não é novidade para o Rubro-Negro. Em 2005, com o Maracanã indisponível por conta de reformas, já foi assim. O Rubro-Negro foi mandante na Ilha em 16 jogos e enfrentou o Botafogo, com quem dividia o aluguel do estádio na temporada em questão, como visitante. Num ano de intensa luta contra a degola, sofreu duras derrotas, mas conquistou três vitórias especiais. O público presente aos jogos na Ilha também viu idolatrias por Renato Abreu, Obina e Léo Moura ganharem corpo. Até mesmo uma efêmera empatia com o então desconhecido e posteriomente decisivo "El Tigre" Ramírez nasceu. Retrospecto ruim Como já fora registrado, o Flamengo fez um Brasileiro terrível em 2005. Seu desempenho em casa não foi diferente. Na Ilha em 17 jogos, venceu apenas sete, perdeu cinco e empatou outros cinco. O saldo de gols também foi sofrível: 1 (28 marcados e 27 sofridos). Renato Abreu foi o artilheiro do time no estádio, com cinco gols. Obina, com quatro, e Léo Moura e El Tigre Ramírez, ambos com três, vêm logo em seguida

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