Novo Beckham? Astro do City diz fugir das mulheres e sofrer com assédio

Ele não tem o poder do marketing e mídia de David Beckham, mas está incomodado. Embora seja um dos jogadores mais bem pagos do Manchester City (mais de R$ 40 milhões anuais), titular da equipe e também da Costa do Marfim, Yaya Touré diz que o assédio das mulheres na Inglaterra é fora do comum. Para escapar disso, ele afirma que incluiu em sua rotina algumas estratégias para enfrentar as investidas femininas. A principal delas, segundo o jogador, é trocar o número do telefone celular constantemente. "Para escapar delas eu tenho que mudar meu número regularmente. Elas todas têm bons contatos e descobrem. Infelizmente não dá para viver sem telefone", contou Touré a um jornal de seu país, em declaração reproduzida pelo Mirror. Esconder-se também é algo normal para o volante, que se diz assustado com a ousadia de suas fãs. "Eu me escondo, sim. Às vezes é um pouco constrangedor o que acontece. Elas são bem diretas, pedem telefone, e eu nunca falo o número certo". Muçulmano, Touré é casado com Gineba e afirma levar uma vida caseira. Restaurantes muito badalados, casas noturnas e grandes aglomerações não o animam. "Prefiro ficar em casa e não perturbar meu espírito com barulho e música alta. E sou feliz com minha mulher. Gosto de paz". Mas por mais que fuja da vida de celebridade, Touré vê sua fama crescer cada vez mais na Inglaterra. Destaque do último título nacional do Manchester City, ele foi o único africano indicado à Bola de Ouro da última temporada, algo que nunca conseguiu durante suas passagens por França, Espanha, Grécia e Ucrânia.